sábado, setembro 29, 2007

[INFO] Exposição sobre Rock 'n' Roll: "Ritmos"



A Groovie Records e a Hey, Pachuco! orgulham-se de apresentar a Exposição "Ritmos". Inaugura no próximo dia 20 de Outubro pelas 21.30h na Galeria Municipal do Barreiro e está inserida na programação do Festival Barreiro Rocks. Esta exposição convida o público a conhecer um pouco do que foram as origens do rock'n'roll em Portugal através dos objectos originais - dos discos aos instrumentos passando pelas indumentárias, recortes de imprensa e aparições televisivas.

Estará patente na Galeria Municipal do Barreiro, Avenida Alfredo da Silva, nº15, até 20 de Dezembro, de terça-feira a sábado, das 14h ás 20h. A entrada é gratuita.

"O rock' n' roll surgiu em Portugal quase em simultaneo com a América. Foi logo na década de 50 que começaram a aparecer os primeiros conjuntos e cantores. Joaquim Costa e os Rapazes da Estrela, José Manuel Silva conhecido como Baby Rock, os Babies do José Cid entre muitos outros. Grupos de rockabillys surgiam, assim como de teddy boys sempre à margem e associados a actos menos dignos.

Mas os anos 60 vieram mudar essa imagem. Mudam-se os artistas, mudam-se os generos e o rock' n' roll passa a ser o Twist, o Yé-Yé, o Surf e outros géneros associados a danças e cada vez mais inofensivos. Com uma nova cultura e música direcionada para a juventude, que ja estava farta de nacional-cançonetismo e fados, começam a surgir dezenas de novas bandas por todo o país e colónias. Filhos de classes mais altas, ou endividados em prestações para pagar os instrumentos, as festas e bailes começam a ser animadas por estes conjuntos recem formados. A música, inspirada pelos discos que a censura deixava passar, eram versões da musica tradicional portuguesa, podendo assim agradar a todas as idades, e de exitos internacionais,com letras em português, como agradava ao regime, onde cantavam sobre os seus amores. Entre eles destacaram-se o Daniel Bacelar, o Vitor Gomes, Os Conchas, o Fernando Conde, Os Titãs, entre muitos outros.

Embora quase ignorados na imprensa e televisão, lentamente começavam os jovens a ganhar um espaço. Foi sobretudo com os concursos, organizados sobretudo em Lisboa e Porto que foram ganhando uma maior divulgação, uma vez que os discos eram poucos e caros e a rádio pouco os rodava. Dessa forma o concurso de 1963 do Cinema Roma contou com a participação de 22 conjuntos e o concurso de 1966 do Teatro Monumental com cerca de 100 conjuntos!

Por todo o país, já não só em bailes e feiras, tocavam estas bandas. Desde hoteis a casinos a clubes nocturnos, a música ganhou uma força imprevisivel. E quando em 1965 começaram a chegar os primeiros mutilados e os jovens a ser chamados para morrer pela Pátria, também a música ganha um novo conteúdo. As letras começam a ganhar importância e se anteriormente qualquer forma de revolta e contestação estava ligada a figuras públicas e movimentos estudantis, na música adquirem uma voz. Cantavam os Ekos "sou um ser desprezado, onde tudo está errado", e os Quarteto 1111 gritavam "liberdade".

Ganhava a música também novas formas. O que a censura não conseguia apanhar, por estar escrito em inglês ou por ser transmitido via rádio piratas inglesas, veio influenciar e dar origem a novos géneros. Do psicadelismo à música de intervenção Portugal estava a ficar contaminado por toda uma nova cultura que se estendeu ao cinema e às restantes artes. Já não estava "orgulhosamente só"...
"

sexta-feira, setembro 28, 2007

[OPINIÃO] O papel do vinil na era digital

Se por um lado alguns se preocupam com comodidade e lucro, por outro há quem ainda cultive valores calcados na coletividade. A questão ainda causa polêmica e acende discussões passionais através de comunidades virtuais em todo mundo. Tudo indica que o papel do vinil na era digital varia de acordo com a cultura de cada cena e sua morte definitiva está longe de ser anunciada.

Na opinião de Carl Loben, um dos editores da DJ Mag britânica e responsável pelo selo Westway, os CDJs e as lojas virtuais de download pago provocaram uma queda considerável na venda de discos. “Muitos DJs usam CDs, Ableton, Serato ou Final Scratch porque é mais fácil de carregar. Em longas viagens, eles preferem escolher entre 100 faixas do que 100 discos. Mas o vinil não vai morrer, o mercado mudou”, comenta.

Segundo o editor, não é possível culpar as pessoas pela situação atual. “Amigos sempre trocaram música entre si e a internet tornou isso mais amplo. É mais uma questão dos CDJs do que da rede. Muitos DJs não tocam mais vinil e a maioria deles deixou de comprar discos”, diz. Para quem busca retorno de investimento, o formato digital é uma alternativa. “O download pago não rende muito mas os custos são mínimos então é basicamente lucro. Você não precisa prensar. Hoje é quase impossível viver da venda de discos. Os selos precisam ser criativos, vender downloads, licenciar faixas para TV, cinema, videogame”, completa Carl.

Já Martin Clark, colunista do site Pitchfork e curador da coletânea Roots Of Dubstep (Tempa), afirma que ainda há espaço para o vinil na cena. “É um mercado que se sustenta através da cultura do vinil, mantida pelos DJs através do corte de dubplates e pelos fãs colecionadores de discos”, explica. “Os álbuns em vinil são raros porque o investimento é muito alto para prensar um multipack ou soam ruins com várias faixas prensadas no mesmo lado do disco. Os singles em CD nunca pegaram, porque poucos se interessam. Então se você quiser comprar Dubstep, o vinil domina”, afirma.

O Trasition, estúdio londrino que corta dubplates em acetato, aparentemente vive de relacionamento. “O Dubstep começou como uma cena muito pequena, estamos falando de literalmente meia dúzia de DJs que viviam no sul de Londres. O Transition fica próximo da região. Seu principal engenheiro de corte, o Jason, estreitou o contato com eles, dando dicas para melhorar a qualidade das produções. Ele sabe como cortar graves pesados em acetato e masteriza as faixas também”, explica Martin.

Por que alguns DJs preferem cortar dubplates ao invés de usar CDs ou ferramentas digitais? “Primeiro porque é mais fácil usar vinil, tocar CDs é muito embaraçoso. Segundo porque o som é mais bacana também, dubplates têm o som mais quente e fazem CDs soarem ruins em comparação. Por último, há um efeito subliminar na seleção. Quando você paga 40 libras por duas faixas, você tem que gostar muito delas. CDs são descartáveis, o que significa que você pode tocar coisas que não conhece bem e quem paga é o ouvinte”, opina.

As razões para prensar vinil hoje são claras. “Enquanto houver procura, vai valer a pena”, diz Carl. Quem decide são as pessoas e o mercado. “Alguns DJs amam vinil e provavelmente o disco sempre vai existir”, conclui Carl.

Publicado no Tranquera.

quinta-feira, setembro 27, 2007

[INFO] HypnotikCircuit + PAC

A Hypnotik Circuit a PAC apresentam Asseptic Room e Ezylohm_tek na Fabrica de Som no próximo dia 29 com entrada a 7,5 Circuitos (antecipada) podendo-se reservar até às 24h de sexta-feira. No dia o bilhete é 10 Circuitos. O espaço é limitado a 60 pessoas
e conta com o seguinte line up:

22h Warm Up: Luiz Soncini
23h Live Act: Ezylohm_tek [PT]
00h Live Act: Asseptic Room [ES]
After Party: [Replycant] + Luiz Soncini

Asseptic Room é o projecto de Carlos Ruiz (aka Dj Voltteretto), que com o Marco formavam os Dioxyde. Estes estiveram em Portugal no final de 2002, no On Off no Porto, nesta altura com a excelente primeira parte dos Syntax::Orion e com o Dj convidado Synth-Axis. Em 2004 Carlos decidiu abandonar Dioxyde para se dedicar exclusivamente a Asseptic Room e gravar o álbum de estreia Morbid Visions. Juntou-se a ele Abel Yokota e vão fazer a estreia em terras Lusas no próximo dia 29 de Setembro. Desta vez a primeira parte é do projecto Ezylohm_tek e o dj set vai estar a cargo de Luiz Soncini e [Replycant].

+ info:
» Asseptic Room
» Ezylohtek
» Bouquet of dreams
» Nsi Online
» Pac 2006

segunda-feira, setembro 24, 2007

[INFO] Tugastep - A face portuguesa do dubstep



Chama-se Movimento Tugastep e o nome não engana: Juntam-se uns amigos/artistas que têm em comum o dubstep, grime, 2 step e sons afins e o movimento inicia-se. Com festas frequentes (a residência no "recém-falecido" Kubik é prova disso) as hostes tomam consciência do poder do sub-baixo.

Recentemente o Movimento ofereceu um CD (interactivo) aos primeiros 100 a entrar numa dessas noites do Kubik. Os felizes contemplados têm em sua posse um CD limitado e que representa o nascimento do dubstep em Portugal com artistas como Mr. Gapsarov, Mushug e Deestant Rockers.

Para adoçar a boca aqui fica uma mistura de N-Type, um dos grandes do dubstep mundial que incluiu na "edição" do primeiro aniversário do Dubstep Forum dois temas de Mushug, "Nem tudo isso é fado" e "2012". "N-Type - Dubstep Forum Anniversary Mix" é composto por 27 temas que durante uma hora mostram a força do baixo e do movimento.

quarta-feira, setembro 19, 2007

[NETAUDIO] Tsuyoshi Nakamura - "2 to 4 am"



Tsuyoshi Nakamura move-se num mundo dual onde a suavidade de uns sonhos nostálgicos de cores aveludadas é entrecortada com o serrilhado sonoro que consome essa luz e fá-la prisioneira de um labirinto de vozes ora mais graves e épicas ora mais amenas.

Essa escuridão mais agressiva para onde somos levados não só é fria como perturbadora. Aliás, essa inquietação psicadélica sci-fi é acondicionada por ritmos glaciais e metálicos sob manipulações várias de sons desde estática até distorções ácidas que imprimem velocidades variadas: Desde o turbilhão em excesso de velocidade até às batidas mais lânguidas que se acomodam perfeitamente no género (auto imposto) do trip-hop.

Com duas faces na mesma moeda, Tsuyoshi Nakamura mostra sequências à partida antagónicas onde o assombroso convive com a harmonia e onde a esquizofrenia se deixa acalmar por melodias doces e redondas.

+ info
» Download gratuito aqui.
» MySpace de Tsuyoshi Nakamura
» Mimi Records

quinta-feira, setembro 13, 2007

[INFO] Novo disco dos Underworld



Cerca de 2000 dias após o lançamento de "A Hundred Days Off" (que nos mostrou uns Underworld em fomato de dueto sem Darren Emerson) a banda originária de Romford, Essex, prepara-se para mostrar o seu novo disco "Oblivion with Bells" no próximo mês de Outubro.

"Oblivion with Bells" foi feito recorrendo a uns computadores portáteis, estúdios caseiros e a ajuda de gente como Darren Price, Brian Eno e Larry Mullen dos U2 na escolha das faixas. A julgar pelo artigo no site da PIAS as influências foram muitas e estão ligadas a artistas como Nick Drake, Def Mix, Ricardo Villalobos, Can, James Holden e Brian Eno.

No site/blogue oficial dos Underworld podemos vêr a artwork que estará na edição física do disco e no site da PIAS podemos vêr as datas confirmadas.

«When Underworld released their last album "A Hundred Days off " no one thought it would be nearly 2000 days until the next one arrived. It hasn't been a case of lazing around in the Essex countryside though as the last 5 years have thrown up the 1992-2002 anthology album, two major film scores (Anthony Mingellas' "Breaking and Entering" and Danny Boyles' 2007 "Sunshine"), a self-published typographic journal "In The Belly of Saint Paul", a series of pioneering digital-only releases, internet-radio broadcasts, a groundbreaking live web-tv broadcast and gig in partnership with Apple and Frankfurts' techno giants Cocoon and countless gigs around the world.

During all of this action Rick and Karl, with the aid of trusty laptops, a couple of home studios, Abbey Roads' legendary facilities and a Pig Shed, have been carefully developing ideas for the new album "Oblivion with Bells", an album that was finally completed in a flurry of activity and excitement in spring 2007.
True to form Underworld tread their own path through modern electronic music tipping a nod to current sounds, styles and production techniques but never afraid to let their song writing and musicianship shine out in this digital world.

"Oblivion with Bells" draws heavily on Rick and Karls' vast array of musical influences (Nick Drake, Def Mix, Ricardo Villalobos, Can, James Holden, Eno) and experiences performing worldwide to create a truly unique Underworld journey.

The album kicks off like Saturday night with Sven Väth, Simian Mobile Disco and Frankie Knuckles all fighting to get on the decks, then takes you over the flat fields of rural Essex, through Kings Cross with its olympic dreams and piss stained alleys, ending blissed out in a hidden cove in Ibiza. Epic techno nestles next to frail acoustics, beatific prose next to sharp urban observation, amazing sound texturing mixed with mobile phone recordings, rarely has the Underworld palette been so rich.»

O alinhamento do disco será:

01. Crocodile
02. Beautiful Burnout
03. Holding The Moth
04. To Heal
05. Ring Road
06. Glam Bucket
07. Boy, Boy, Boy
08. Cuddle Bunny vs The Celtic Villages
09. Faxed Invitation
10. Good Morning Cockerel
11. Best Mamgu Ever

domingo, setembro 09, 2007

[INFO] Blasted Mechanism convidam António Chaínho e Kumpania Algazarra na Festa do Avante!



Hoje, na Festa do Avante!, os Blasted Mechanism convidam António Chaínho e Kumpania Algazarra para tocar "Sound in Light", o seu 4º álbum de originais, que registou entrada directa para o 2º lugar do Top Nacional de vendas e vão ter a difícil tarefa de encerrar uma Festa do Avante! que elevou a fasquia a uma exigência até hoje rara: Juntou música clássica (Sinfonietta de Lisboa e Coro Sinfónico Lisboa Cantat) , Blues (Chicago Blues Harp All Stars), música urbana (Sam, The Kid e Chullage) e os Blasted Mechanism entre muitos outros. Tudo num placo só.

+ info:
» Festa do Avante!
» Blasted Mechanism

segunda-feira, setembro 03, 2007

[INFO] Emulador online da TR-909... Gratuito!



Na página de André Michele encontramos um emulador da Roland TR-909 gratuito. Utilizado por muitos (Underworld, The Prodigy, Faithless, Future Sound of London ou Orbital, só para dar alguns exemplos) a TR-909 é uma máquina sobejamente conhecida que começou por impôr algumas "regras" na forma como se fazia house e techno.

«FL909 attempts to simulate the original sound of the Roland TR-909. This drumcomputer hits the market 1984 and was a long time the state of art in house and techno productions. Shift-Click the Step-buttons for accent triggers. Shift-Click-Move knobs for smoother resolution. Press Save to store a snapshot of the current settings to a flash cookie. Restore snapshot by pressing Load. Clear to delete all patterns and reset all knobs. Drag and drop a pattern button (invisible) to copy a pattern to a new location.»

+info:
» Roland TR-909

 

 

 

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