terça-feira, outubro 31, 2006

[PODCAST] Emissão 1

[PODCAST] Emissão 1

Na primeira emissão do podcast do Otites, destacam-se Burial, Coldcut, Massive Attack entre outros artistas, mas sempre à volta de uma determinada estrutura rítmica. Dá-se atenção, no final, ao netaudio. Clicar na capa para aumentar e ver a playlist. Carregar em “Feed” para subscrever as emissões. Comentários, sugestões e material para apreciação (CDs, MP3 e outros) são bem-vindos. Mais informações aqui.

Duração: 35:58 (33MB)

Download . Ouvir . Feed

[EVENTO] Halloween @ The Palace

Halloween @ The Palace - Clicar para mais informações

quinta-feira, outubro 26, 2006

[DISCO] Landfill “Panorama de uma vida normal”



A TestTube, netlabel nacional de pendor mais experimentalista, acaba de lançar um EP de Landfill, “Panorama de uma vida normal”, que mostra momentos de muito talento onde a harmonia se cruza com instantes mais derivativos de um rock ambiental conferindo efectivas emoções cinematográficas. É o caso do tema debutante, “Banda sonora para um dia normal” que durante 23 minutos navega por diversas sonoridades (parece-me que “Banda sonora para um dia normal” é um tema semelhante a “Echoes” dos Pink Floyd onde se agregaram vários temas diferentes) surgindo diversos estados de espírito, mas onde uma melancolia é sempre presente. Daniel Catarino (Landfill) apresenta ainda “Vida constante” (com uma evolução emocional interessante: calma no início e raivosa no final) e “Mais um dia igual” mostrando a sua voz, incrivelmente parecida com a de Manel Cruz, vocalista dos Ornatos violeta, diga-se de passagem.

Após 53 lançamentos ecléticos, a TestTube marca mais uma posição com um artista que vai beber no rock algum do seu trabalho e onde, apesar de não ser imediato, este disco é quase de imediata afinidade tal não é a qualidade das melodias apresentadas durante este 43 minutos. A Landfill, por seu lado, é de prestar toda a atenção. A filosofia copy-paste associada a uma grande capacidade criativa e de execução de instrumentos permitiu-lhe construir um EP muito bonito e que, não desdenhando o trabalho da TestTube, mereceria uma edição em “carne e osso”, vulgo, rodela de CD.

+ info:
» TestTube
» Download completo do disco em zip (+ artwork) (Download gratuito e nacional)

terça-feira, outubro 24, 2006

[DISCO] Kode9 + The Spaceape "Memories Of The Fututre"



A Hyperdub continua a ser a entidade progressista na cultura dubstep/hip-hop/ dub/2-step e/ou pós-jungle (riscar o que não interessa) ainda que outras editoras como a Planet-Mu de Mike Paradinas ou a Tempa façam “concorrência” aos lançamentos da casa de Kode9. Após o muito aclamado disco homónimo de Burial é a vez da dupla Kode9 e Spaceape (que também participou no disco de Burial). Como tal, as comparações de “Memories Of The Future” com “Burial” são quase obrigatórias - uma vez mais e como se constatou em “Oneiric” de Boxcutter – sendo que o dubstep leva já variados caminhos sobre a mesma matriz ideológica.

Bastante vocalizado pela lírica futurista, global e única de Spaceape este “Memories Of The Future” roça momentos de alguma “pop” experimental onde a melodia não se mostra tão envolvida em negrume intenso, como é o caso de “Curious (Featuring Ms.Haptic)” e a faixa de abertura, “Glass”, que assenta sobre uma camada confortável de sonoridades um pouco sonolentas, mas agradáveis. Por outro lado, e a chamar às raízes urbanas, depressivas, apocalípticas e sujas do dubstep temos “Addiction”, um tema intenso e cheio de groove pesado que aponta directamente para a cabeça, tal como a “beatless” “Sine” que privada de estrutura rítmica sobrevive com uma poderosa linha de baixos gordos e assustadores coadjuvados pela voz – ainda mais – pesada de Spaceape.

Incluindo 10 faixas originais que contêm dois interlúdios e outras 4 músicas de EPs já lançados, “Memories Of The Future” revisita “Kingstown” com uma soberba frase de baixos que rasgam constantemente o tema e “9 Samurai” uma força bruta de desespero, depressão e purga espiritual, sem dúvida uma das melhores faixas do disco sendo uma espécie de marcha fúnebre do século XXI. Continuando o filme “gore”, temos ainda “Bodies” e como que uma aproximação à superfície da água (embora sem lá chegar) ouve-se “Quantum” fechando os 52 minutos de “Memories Of The Future”.

Com a experiência (o know-how, afinal) da pista de dança, Kode9 e Spaceape juntam-se para criar um disco que se separa dos anteriores pontos altos da cena dubstep - “Burial” e “Oneiric” – pela incursão em terrenos mais melódicos (ainda que pontualmente), pela precisão cirúrgica das linhas de baixos e pela riqueza poética deprimente das rimas de Spaceape. No entanto, os temas mantêm o objectivo prioritário de atingir a mente e a pele em vez das pernas e dos pés. Não será isto Inteligent Dance Music?

[Kode9 e The Spaceape, “Memories Of The Future”, HYPCD 001 2006]

+ info
» Blogue de Kode9
» MySpace de Kode9

segunda-feira, outubro 23, 2006

[INFO] Aniversário do Otites

Apesar de passar um pouco despercebido aqui fica o apontamento: O Otites já tem dois anos de existência! Com pontos altos e baixos e com novas contribuições, aqui estamos para outros tantos anos ou mais ainda. Novos elementos e parcerias serão encorajados e maior interactividade com quem nos lê também. E para quem nos ouvir também! É verdade, o podcast do Otites será uma realidade ainda esta semana. Cada redactor do Otites realizará uma emissão à vez, emissão essa que será semanal e, como sempre, de total liberdade criativa. Por isso, e como diz o nosso “manifesto”, ecletismo é a palavra chave entre programas. Tentar-se-à também dedicar alguma atenção ao netaudio e à divulgação de netlabels e do seu trabalho.

Também quem quiser utilizar o nosso e-mail para divulgação de trabalhos pode fazê-lo à vontade, tal como quem o faz para divulgação de eventos. Só precisa de ter atenção aos anexos que não podem ser superiores a 10Mb (por imposição do Gmail).

A todos os que nos acompanharam e nos dedicaram alguma atenção durante este tempo, o nosso muito obrigado.

sexta-feira, outubro 20, 2006

[INFO] Warp Records

A Bleep, após ter sido premiada com o título de “Best Music Store” dos BT Digital Music Awards, anuncia a venda do último disco de Squarepusher, “Hello Everything" (”Hello Everything’ is Tom Jenkinson’s 10th Squarepusher album, and the most direct and accessible yet – without compromising on either musical experimentation or thrills”) e ainda uma compilação da Planet Mu (VA - Warrior Dubz) em que o dubstep é rei e onde participam nomes como Burial, Loefah e Kode 9 & The Spaceape, isto é, a nata do dubstep.

quinta-feira, outubro 12, 2006

[DISCO(s) Mais Marcante(s)]

Tal como o Escrito, terei que escolher três discos, que em diferentes momentos da minha vida e por razões diversas os posso considerar como "os discos da minha vida" (apesar de a expressão poder ser um pouco forte).

Nirvana, In Utero, 1993, Geffeen Records
Em 1993 e depois do êxito de «Nevermind» "nasce" esta obra prima do rock, grunge, punk... (o que lhe quiserem chamar.) O terceiro àlbum de originais, ao contrário do que seria de esperar, não seguiu a "fórmula" (vencedora) de «Nevermind», ao invés é um àlbum mais denso, crú, melancólico e pesado.
Passado cerca de uma ano do lançamento desta «obra prima» Kurt Cobain morre, fazendo de «In Utero» o derradeiro àlbum de originais da banda de Seattle, e para mim o melhor de todos. Este àlbum fez-me despertar para a música.







***
Radiohead, Ok Computer, 1997, Emi Int'l
Quando este àlbum saíu eu não soube apreciar o seu devido valor, passando-me completamente «ao lado», talvez por este àlbum estar muito à frente do seu tempo. Só vários anos depois é que o meu cérebro o pôde compreender, e a partir daí perceber também os próprios Radiohead, bem como os seus restantes àlbuns.
«Ok Computer» é a transição de um rock crú, para uma experimentação musical (muito bem conseguida) que inclui batidas electrónicas (ainda não muito visível neste disco), com uma sonoridade muito melódica e muito própria.
Este àlbum é seguramente um dos melhores da década de '90 (se me é permitido dizer), e um dos àlbuns que mais tenho ouvido, principalmente para adormecer, devido à sua melodia que é extremamente calmante e terapêutica.
+info :
***
The Mars Volta, De-Loused in the Comatorium, 2003, Universal Music

O àlbum que (me) trouxe um lado da música que eu ainda não conhecia, a música como um filme. O àlbum conta a história de Cerpin Taxt, uma personagem criada por Cedric Bixler (vocalista), que tenta suicidar-se através de uma overdose de morfina. A tentativa acaba em coma, durante o qual o àlbum (história), tem lugar, através daquilo que Cerpin Taxt "vê" e "experimenta" durante o coma. No fim, ele acorda e insatisfeito salta para a sua morte. Cerpin Taxt é o alter-ego de Julio Venegas, artista de El Paso, Texas, e amigo de Cedric, e este álbum é em sua memória. Este é um disco com letras enigmáticas, ritmos latinos, frequentes mudanças de tempo e riffs frenéticos.

+ info :
» Site oficial da banda
» Informações do álbum na wikipédia
» Myspace da banda

terça-feira, outubro 10, 2006

[INFO] Noite CD-R comemora primeiro aniversário



A noite CD-R, evento que tem lugar no Lounge, completa um ano a 11 de Outubro. Para comemorar, nessa 4ª-Feira será lançada no mesmo bar em Lisboa, a compilação Noite CD-R – ano I que junta 11 temas do primeiro ano de existência das Noites. «A escolha feita reflecte o cariz plural da Noite CD-R, não pretendendo ser um dj-set, mas sim uma recolha das diferentes influências e estilos musicais dos produtores mais interessantes deste primeiro ano de sessões», explicam os responsáveis em comunicado.

Haverá três sessões em Outubro – duas em Lisboa, outra no Porto - que "farão" a festa. O início de um novo ano acontece logo na noite seguinte, 12 de Outubro, no Passos Manuel, no Porto. As comemorações são finalizadas a 26 de Outubro no Left – de volta à capital – com DJ-set/Live act por Pseudónimo, Magau, M-PeX, Sérgio Bastos e os Internal Sync, a tocarem apenas produções próprias. As sessões de 11 e 12 estão marcadas para as 23h00.

Uma oportunidade para todos aqueles que fazem música em sequenciadores virtuais, MPC’s, fitas magnéticas, etc., de ouvirem as suas produções no sistema de som de espaços nocturnos. Desde o hip-hop, ao techno minimal, o electro, o noise, o dub ou chill-out, todo o género de música homemade é aceite. Eis a filosofia das Noites CD-R.

+ info:
» Site das noites CD-R
» My-Space noites CD-R
» Bar Lounge

segunda-feira, outubro 09, 2006

[DISCO] DJ Shadow "Outsider"



Depois de “Endtroducing” DJ Shadow era rei e senhor do hip-hop abstracto, trabalho que abriu novos caminhos no hip-hop que não se compadecem com o blimp-blimp do “Pimp My Ride” da MTV. Eis pois que DJ Shadow aparece este ano com “Outsider”, quatro anos após o seu último trabalho de originais, “Private Press”.

“Outsider” é, logo pelo nome, paradoxal. De facto, Este disco está fora da linha quase ideológica que Shadow nos mostrou visto que abraça o R&B e o hip-hop mais comercial. Por outro lado, as comuns críticas políticas à administração americana também encontram eco neste disco nas faixas “Seein’ Thangs” e “Broken Levee Blues”, talvez pela participação de muitos rappers convidados e interventivos q.b. As múltiplas direcções sonoras deste “Outsider”, abrangendo o hip-hop, R&B, um funk e um soul bem Motown, bem como as intervenções rock e experimentalistas, deixam perdido quem segue com atenção este disco durante os seus quase 70 minutos. E isto acontece porque os bons e os maus exemplos deste album estão salteados: “Outsider Intro” parece prometedor, “The Tiger” (com a participação de Sérgio Pizzorno e Christopher Karlof) propõe-nos uma melodia midtempo, hipnoticamente crescente entre percussões e gemidos de guitarras eléctricas, “Artifact” um instrumental com os 3 minutos mais rápidos e “a abrir” do disco, “Triplicate/Something Happened that Day” tema ambiental e cinéfilo e, numa perspectiva claramente comercial, temos “This Time (I'm Gonna Try it My Way)” que evoca uma Motown que, não cabendo na nossa ideia de DJ Shadow, até se mostra interessante. Por outro lado, faixas como “3 Freaks (com Keak Da Sneak e Turf Talk)”, “Turf Dancing (com The Federation & Animaniaks)” e “Seein Thangs (com David Banner)” exploram o pior que existe no hip-hop actualmente e que só poderão agradar aos admiradores do género, mas que porá a quilómetros os fans de Shadow que o acompanham desde “Endtroducing”.

Talvez a justificar a mudança de rumo, Josh Davis afirmou que neste intervalo entre “Private Press” e “Outsider” passaram-se situações traumáticas na sua vida e que, com este disco (“o melhor disco que já fiz”) será muito mais difícil alguém imitar o seu som. Será verdade, mas os fans mais antigos não deixarão de o penalizar por este arrojo de ir beber ao hip-hop de S. Francisco a sua influência para este último trabalho como outros admiradores tomarão contacto com a discografia deste artista. Apesar da desilusão (do ano?), Shadow avisa logo na faixa introdutória que assume o que fez e o que poderá vir a fazer: “In a twilight of a time, there emerges a need for man to comprehend his own bitter fate. Finally resigned to the inevitable beyond, he searches the ages, desperate for stories of insurance, redemption and hope (...) but there is one tale that has yet been told, the story of «The Outsider».”

[DJ SHADOW - The Outsider, 1703468 Island, 2006]

+ info:
» homepage de DJ Shadow

[INFO] Encerramento do Hard Club



"Ao fim de oito anos de uma existência conturbada, o mais famoso palco independente do Norte está prestes a fechar portas.

O Hard Club – considerada por muitos fãs de concertos mais rockeiros como uma das melhores salas de espectáculos do País – vai encerrar as portas no final deste ano. Ao que o Correio Êxito conseguiu apurar, a razão para o inesperado desenlace prende-se com o elevado montante de dívidas acumuladas, havendo fontes que asseguram que a emblemática casa de Vila Nova de Gaia vai ser vendida a particulares, que dentro de muito pouco tempo transformarão o clube num restaurante de luxo.

Kalu, sócio do Hard Club e baterista dos Xutos & Pontapés, pediu para que a informação fosse congelada até dados mais conclusivos, mas não negou que o projecto, com oito anos de uma existência nem sempre pacífica com a autarquia, viveu desde o seu início consideráveis problemas de carácter legal e económico.

O baterista, sobrinho da proprietária do edifício secular recuperado com vista para o Porto caindo em cascata, afirmou em exclusivo ao Correio Êxito que está a ultimar esforços para abrir um outro clube na mesma cidade, faltando apenas limar algumas arestas para que o negócio se concretize.

Espaço plural, aberto, ecléctico, o Hard Club viveu de todas as sonoridades e faunas musicais. Se não, que dizer dos Rammstein jorrando água por um pénis de borracha, ou de Adolfo Luxúria Canibal contorcendo-se como marioneta nas mãos do destino? Mas foi a poética das sensações dos Morphine, resplandescendo em dois saxofones, que bateu mais fundo. E se o seu vocalista, Mark Sandman, morreu num palco italiano, o palco português que ele pisou também tem os dias contados."

-EDIÇÃO-

"Hard Club esclarece futuro do espaço
A gerência do emblemático espaço nocturno do Norte refuta o encerramento do Hard Club e esclarece que apenas irá mudar «o espaço físico», estando assegurados «todos os compromissos assumidos».

Num comunicado divulgado à imprensa, o Hard Club refuta o encerramento do espaço, adiantando que apenas será «mudado o espaço físico» e «alterada a sede da empresa» .

Este esclarecimento surge na sequência da publicação de uma notícia no "Correio da Manhã" , na qual era anunciado o encerramento do clube de Vila Nova de Gaia após «oito anos de existência conturbada» . Segundo o matutino, que cita fontes próximas daquele espaço nocturno, o elevado montante de dívidas acumuladas estaria na origem do encerramento, sendo provável a «transformarão do clube num restaurante de luxo» . Estas informações foram hoje negadas pelo Hard Club, que acrescenta ser «totalmente falso» o fecho das portas devido ao elevado montante de dívidas acumulado. O Hard Club reiterou ainda que as relações institucionais e culturais com a edilidade «foram sempre pautadas, ao longo dos anos, por um clima de cordialidade, cooperação e reconhecimento mútuo na dinamização cultural da cidade» .

«O Hard Club vai continuar a sua actividade gozando de estabilidade para tal e continuando a assegurar, como aliás, tem feito até agora, todos os compromissos assumidos», garantem."

Blitz, hoje às 12:34

quarta-feira, outubro 04, 2006

[EVENTO]



No Sábado, dia 7 de Outubro pelas 23h00, Katsumoto ao vivo e M. Sá em DJ set com Stolen Images (perfomence visual) actuam no Café-Concerto do Centro Cultural Vila Flôr em Guimarães. O bilhete custa 2,50 €.

"Performances exploratórias de som, música e imagem, protagonizadas ao vivo por Fernando Fonseca (Katsumoto), em formato Dj por Miguel Sá e visualmente por Pedro Maia (Stolen Images), três elementos de reconhecido mérito no panorama da música electrónica em Portugal que prometem animar a noite de 7 de Outubro no Café-Concerto do Centro Cultural Vila Flor.

(...) Fernando Fonseca editou, em 2002, o longa duração de Katsumoto “Molo Domo Moto”, pelo sub-selo da Shitkatapult “Source Code”. Actualmente trabalha no próximo álbum que tem por nome "Mein Zimmer/Dream House" e que será lançado no dia 19 de Novembro, na mesma data em que Katsumoto iniciará uma tour de um mês por países da América Central e do Sul onde terá por companhia Pedro Maia do projecto Stolen Images, Inc.bem como pelo produtor finlandês, residente em Portugal, Zentex.

Miguel Sá é responsável, desde 2001, pelo projecto editorial Variz onde se divide em editor e produtor. É ainda dj e músico, respectivamente, nos projectos Tra$h Converters e Producers, juntamente com Fernando Fadigas.

Pedro Maia é responsável pelo projecto Stolen Imagens que pretende ser mais do que uma mera interpretação de filmes e imagens, procurando abranger não só o tradicional vj’ing, mas também as instalações de vídeo, vídeo para concertos/performances e outras variantes artísticas."

terça-feira, outubro 03, 2006

[INFO] Entrevistas no Cotonete




O Cotonete, que agora se encontra remodelado e mais simples de navegar, tem vindo a divulgar várias entrevistas com muitos artistas. Presumo que as entrevistas não sejam feitas pelos jornalistas do Cotonete, mas a montagem está boa e não permite tirar conclusões. Podem assinar o serviço de Podcast ou simplesmente faz o download das entrevistas em ficheiro MP3. Deixo aqui a dos Pink Floyd (acerca do seu último DVD) e Massive Attack, mas outros nomes como MAU, Tranquilo, Souls of Fire, Macaco ou João Afonso podem ser escutados.

 

 

 

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[DISCO: marcante] “Blue Lines” Massive Attack

 

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Serebelo:

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