terça-feira, setembro 20, 2005

[Info] Myspace Music

Vem este post para recomendar o sítio Myspace, em particular a sua secção musical. Já por duas vezes recomendámos discos que poderiam ser ouvidos na sua totalidade neste sítio, "With Teeth" dos Nine Inch Nails e o último "Takk..." dos Sigur Rós. Daí que a sua menção se justifique por este espaço.
Façam por lá uma busca e vejam o que se pode encontrar para o deleite das vossas OTITES: desde uma esperança lusa como os Mazgani, como uma esperança minha, os Death Cab For Cutie, como coisas que nem sei descrever pelo bizarro da coisa porno-pop? (desculpem se ofendo os fãs desta jovem, mas o visual dela...).
Enfim, valerá bem o tempo que por lá dispensem e arriscam-se a conhecer projectos que de outra forma seriam bem mais difíceis.

quinta-feira, setembro 15, 2005

Sigur Rós

Não há como evitar: o lançamento de "Takk..." o novo disco dos Sigur Rós é o acontecimento musical do momento aqui no OTITES. O que estes islandeses fazem é único e notável e não conhecer a sua obra é falhar uma das mais idiossincrátricas do panorama musical actual. Daí que fique aqui este resumo da sua obra (álbuns apenas), na esperança que alguém assim os possa descobrir.

"Von"

Primeiro disco, se bem que para muitos apenas o próximo seja o primeiro efectivo. Algo incoerente, perdido nas referências entre My Bloody Valentine, Brain Eno e o que quer eles tenham ouvido na infância, é uma boa obra para descobrir depois de conhecer o resto da obra. Excelente para se perceber de onde vem aquele som tão próprio...


Nota: O título do álbum traduz-se por "Esperança".

"Ágætis Byrjun"
A partir daqui nada mais poderia ser igual. O primeiro disco gravado condignamente, parece elevar a música a alturas inalcançáveis a seres humanos. A linguagem é imperceptível (em alguns temas, mesmo para quem é islandês, devido à utilização de uma linguagem própria, o hopelandish), a música é algo de inaudito até então. Não consigo esboçar paralelismos com a paisagem islandesa, mas o que imagino tem esta banda sonora.
Um dos discos fundamentais dos últimos anos.

Nota: O título do álbum traduz-se por "Bom começo".



( )
O famoso disco dos parêntisis. Sem título, tal como as oito músicas que o compõem, é agora apontado pela crítica como uma opção menos certa na carreira dos Sigur Rós. Muito denso, por vezes impenetrável, cantando totalmente em hopelandish é para mim, para além de categorização e adjectivos. Só não digo que é perfeito, pois de cada vez que o oiço outro disco ainda melhor se descobre. Novamente não há como ser objectivo quando se escreve sobre algo como isto, mas se disser que me arrepio a rever estas linhas, não é exagero.
A música que encerra este disco é uma das minhas preferidas de sempre.

E foi também essa a que encerrou o último concerto dos Sigur Rós em terras portuguesas. Antes houvera uma visita ao CCB, que quem lá esteve recorda como dos melhores concertos da sua vida. Tal como o último a que tive a felicidade de assistir.
Será portanto imperdoável não ir ao Coliseu dos Recreios, no próximo dia 20 de Novembro.

Quando conseguir deixar de ouvir "Takk...", tentarei escrever sobre ele.

[Info] Novo vídeo de Sigur Rós

Se no último post falei dos Sigur Rós e da possibilidade da audição grátis do seu (soberbo!!!) novo álbum, antes tinha postado sobre vídeos musicais (conferir aqui). Pois bem, agora venho recomendar vivamente um salto aqui, onde podem ver o novo vídeo desta banda islandesa. Para os que já viram um qualquer vídeo deles fiquem sabendo que este é na linha dos outros ou seja, fabuloso.

Não há OTITES (e neste caso conjuntivites) como as que Sigur Rós provocam.

P.S. Para os mais aficionados este domingo pelas cinco horas na FNAC Colombo, Nuno Galopim e João Lopes mostrarão vídeos e falarão sobre eles e a banda. A não perder.

terça-feira, setembro 13, 2005

[Info] Novo disco de Sigur Rós

Para os aficionados só tenho isto a dizer:

- "Takk..." o novo disco dos Sigur Rós em audição grátis e com óptima qualidade aqui. Muitas lojas ainda não o têm, embora fosse ontem a data da sua edição mundial.

Para os futuros aficionados:

- descubram esta banda islandesa e as melhores OTITES deste mundo serão vossas. Em breve e se o tempo o permitir falarei deles e da sua discografia.

[Info] Spektrum

No ido Hype@Tejo um dos principais focos de interesse eram estes Spektrum. Boas críticas e alguns temas ouvidos com insistência na Oxigénio prenunciavam a possibilidade de um bom concerto. Agora já bem longe do rescaldo e com algumas audições de "Enter the Spektrum" não há como não recomendar vivamente o mesmo.
Mas vamos por partes.
1. A banda - Londres é um enorme melting pot cultural e de lá têm surgido novas linguagens só assim possíveis. Este ano já M.I.A. lançou o excelente "Arular" e o grime já corre na imprensa mais ou menos especializada. Isto para chegar aos Spektrum e à constatação de que sendo de Londres, a sua vocalista é de origem nigeriana, o seu mentor, de ascendência russa e a sua secção rítmica veio da Nova-Zelândia. Banda mais cosmopolita seria díficil idealizar...
Ora as suas primeiras actuações e lançamentos despertaram o interesse de muito boa gente, Plastikman e Herbert entre outros, permitindo que aquando do lançamento do disco supracitado a expectativa fosse muita.
2. O disco - Muita, mas o facto é que não defraudou ninguém. "Enter the Spektrum", lançado há quase um ano, consegue reunir uma sonoridade electro, uns laivos punk e um funk de 1977, que se afinou com o que se ouvirá em 2007 (digo eu). Existe um baixo sub-sónico que deve estar atado apenas para a corda não cair do instrumento, tão grave que soa, um complemento electrónico retro-futurista e a competência de uma batida segura que tanto assegura passagens mais dançáveis como outras mais reflexivas. E a juntar a isto tudo há ainda a voz possuída de Lola Loafasoye.
3. Ao vivo - E possuída talvez seja uma descrição a pecar por excesso. É que esta mulher, revisão de Grace Jones para o século XXI, é um demónio em palco. A banda por trás dela enquadra musicalmente a catarse com contornos lascivos que Lola vai exteriorizando. Realmente fantástico de ouvir e de ver.
Se ao vivo confirmam todos os predicados do disco, na realidade, eles transcedem-nos levando, neste caso um arredor de armazém de pescados, a abanar as suas fundações como se fossem a banda cabeça de cartaz.
4. O futuro - Ora se alguma vez o serão, nem eu, nem ninguém o saberá. Da minha parte assim o espero, tal como espero um novo disco (alguém saberá para quando?) para confirmar a confusão urbana destes tempos que pela música se vai ouvindo. E que soa tão bem.

Site oficial

sexta-feira, setembro 09, 2005

[Disco] Bloc Party - "Silent Alarm"

Image hosted by Photobucket.com Não sei se poderá falar num regresso em força da música pop inglesa. Primeiro porque não me parece que ela tenha desaparecido e depois porque as bandas que recentemente surgiram e indiciam tal regresso não são ainda expressivas, quer em seu número, quer em exposição. No entanto podemos apontar os casos dos Franz Ferdinand e dos Kaiser Chiefs como exemplos já muito falados e ouvidos neste reduto.
Ora vem este texto para referir uma outra banda que merece a atenção aqui do OTITES: os Bloc Party.
Os quatro jovens Kele Okereke, Russell Lissack, Gordon Moakes e Matt Tong, depois de alguns singles e EP´s, lançaram este “Silent Alarm” no princípio do ano. Daí que se este texto segue já com algum atraso, a verdade é que o disco em si está continuamente a crescer com as sucessivas audições e assim o promete fazer.
As suas fundações surgem no pós punk e new wave do princípio dos anos 80 do século passado, misturadas com os discos mais recentes dos Radiohead. E se às primeiras audições achei que seria mais um caso de raiva pós adolescente expressa em acordes e palavras como as referências atrás indicadas o fariam antever, agora penso que passa para além disso. Algo de genuíno atravessa os temas. Algo que me fez repetir as audições até sentir a confusão própria de que era muito bom o que se tinha atravessado no meu caminho.
Ora, o que será tal coisa, não sei. Talvez seja a voz característica do Kele, talvez os pontilhados electrónicos, talvez as progressões de um cada um dos temas, ou tudo isso e muito mais que cada um saberá por si. Mas o que parece certo é que este disco é o prenúncio de algo muito bom. E a confirmá-lo, roda já um single pós-“Silent Alarm”, “Two More Years” que muito se recomenda.
Não há então como voltar um pouco atrás e descobrir este “Silent Alarm”. A ouvirem o mesmo que eu poderá resultar na banda sonora do Outono que se avizinha.

Uma última nota: há a referir o lançamento de um álbum de remisturas “Silent Alarm Remixed”, com participações de gente tão recomendável como Mogwai e Fout Tet.

Site oficial

Info [Directors Label]

Penso que já ninguém desconsiderará o vídeo musical como objecto artístico complementar ou menor. Complementar pois a sua função seria a de acompanhar uma música de outrém, menor pelo seu formato e duração. A MTV e seus sucedâneos vieram confirmar todo o valor que estes poderiam ter e de facto algumas obras de arte vieram ao público nos últimos anos, ainda para mais num meio com uma projecção enorme.
Enfim, considerações sobre a criação e o valor artístico não terão aqui espaço. Aqui o que ficará é isto: “Directors Label”. Esta colecção reúne, não os vídeos por artista musical como antes seria a norma, mas sim pelo seu director. Três edições foram já postas no mercado e seguem agora outras quatro. Penso que os assim sete realizadores presentes nesta colecção representam o melhor trabalho feito nesta área e merecem toda a atenção e posterior reconhecimento.
Aqui ficam os vídeos por autor.
Extras e informações mais detalhadas sobre o conteúdo e realizador podem ser encontrados clicando nos títulos:



The Directors Label Vol. 1: The Work of Director Spike Jonze

Wax "California"
Beastie Boys "Sure Shot"
The Pharcyde "Drop"
The Breeders "Cannonball"
Beastie Boys "Sabotage"
Daft Punk "Da Funk"
Fatlip "What's Up Fatlip?"
Weezer "Undone (The Sweater Song)"
Fatboy Slim "Praise You"
Dinosaur Jr. "Feel The Pain"
MC 900ft Jesus "If I Only Had A Brain"
The Notorious B.I.G. "Sky's The Limit"
Fatboy Slim "Weapon Of Choice"
Weezer "Buddy Holly"
The Chemical Brothers "Elektrobank"
Bjork "It's Oh So Quiet"


The Directors Label Vol. 2: The Work of Director Chris Cunningham

Autechre "Second Bad Vilbel"
Aphex Twin "Come To Daddy"
Portishead "Only You"
Madonna "Frozen"
Leftfield feat. Afrika Bambaataa "Afrika Shox"
Squarepusher "Come On My Selector"
Aphex Twin "Windowlicker"
Bjork "All Is Full Of Love"


The Directors Label Vol. 3: The Work of Director Michel Gondry

The White Stripes "The Hardest Button To Button"
Kylie Minogue "Come Into My World"
The White Stripes "Dead Leaves & The Dirty Ground"
The White Stripes "Fell In Love With A Girl"
The Chemical "Brothers Star Guitar"
Bjork "Joga"
Bjork "Deadweight"
Bjork "Bachelorette"
Foo Fighters "Everlong"
Daft Punk "Around The World"
Cibo Matto "Sugar Water"
Bjork "Hyperballad"
The Rolling Stones "Like A Rolling Stone"
Bjork "Army Of Me"
Bjork "Isobel"
Massive Attack "Protection"
Lucas Lucas "With The Lid Off"
Bjork "Human Behavior"
I Am "Le Mia"
Jean Francois Coen "La Tour De Pise"
Oui Oui "Ma Maison"
Oui Oui "Bolide"
Oui Oui "Junior Et Sa Voix D'or"
Oui Oui "Les Cailloux"
Oui Oui "Un Joyeux Noel"
Oui Oui "La Ville"


The Directors Label Vol. 4: The Work of Director Anton Corbijn

Propaganda "Dr. Mabuse"
David Sylvian "Red Guitar"
Echo and The Bunnymen "Seven Seas"
Golden Earring "Quiet Eyes"
Echo and The Bunnymen "The Game"
Depeche Mode "Behind the Wheel"
Joy Division "Atmosphere"
Joni Mitchell with Peter Gabriel "My Secret Place"
Depeche Mode "Enjoy The Silence"
U2 "One" (director's cut)
Nick Cave and The Bad Seeds "Straight to You"
Depeche Mode "Walking in My Shoes"
Nirvana "Heart Shaped Box"
Henry Rollins "Liar"
Metallica "Hero of the Day"
Metallica "Mama Said"
Depeche Mode "Barrel of a Gun"
Depeche Mode "It's No Good"
Herbert Gronemeyer "Bleibt Alles Anders"
Mercury Rev "Opus 40"
Mercury Rev "Goddess on a Hiway"
Joseph Arthur "In the Sun"
Herbert Gronemeyer "Mensch"
U2 "Electrical Storm"
Travis "Re-Offender"
The Killers "All These Things"


The Directors Label Vol. 5: The Work of Director Jonathan Glazer

Radiohead "Street Spirit"
Jamiroquai "Virtual Insanity"
Richard Ashcroft "A Song for the Lovers"
Nick Cave and the Bad Seeds "Into My Arms"
UNKLE "Rabbit in Your Headlights"
Blur "The Universal"
Radiohead "Karma Police"
Massive Attack "Karmacoma"


The Directors Label Vol. 6: The Work of Director Mark Romanek
Vídeos:
Jay Z "99 Problems" (director's cut)
Linkin Park "Faint"
Red Hot Chili Peppers "Can't Stop"
Johnny Cash "Hurt"
Audioslave "Cochise" (director's cut)
No Doubt "Hella Good" (director's cut)
Mick Jagger "God Gave Me Everything"
Janet Jackson "Got Til It's Gone"
Fiona Apple "Criminal"
Nine Inch Nails "Perfect Drug"
Beck "Devil's Haircut"
Weezer "El Scorcho" (director's cut)
Eels "Novocaine for the Soul"
Sonic Youth "Little Trouble Girl"
Michael and Janet Jackson "Scream" (directors cut)
Madonna "Bedtime Story"
R.E.M. "Strange Currencies"
G. Love and Special Sauce "Cold Beverage"
Nine Inch Nails "Closer" (director's cut)
David Bowie "Jump, They Say"
Madonna "Rain"
Lenny Kravitz "Are You Gonna Go My Way"
Keith Richards "Wicked as it Seems" (director's cut)
En Vogue "Free Your Mind"
K.D. Lang "Constant Craving"


The Directors Label Vol. 7: The Work of Director Stephane Sednaoui

Mirwais "Can't Wait"
Tricky "For Real"
Red Hot Chili Peppers "Scar Tissue"
Mirwais "Disco Science"
R.E.M "Lotus"
Bjork "Possibly Maybe"
Alanis Morissette "Ironic"
Tricky "Pumpkin"
Garbage "Queer"
Tricky "Hell is Around the Corner"
Massive Attack "Sly"v Youssou N'Dour and Neneh Cherry "Seven Seconds"
Bjork "Big Time Sensuality"
Bjork "Big Time Sensuality" (new night version)
The Black Crowes "Sometimes Salvation"
U2 "Mysterious Ways"
Red Hot Chili Peppers "Give It Away"
NTM "Le Monde De Demain"
U2 "Discotheque" (director's cut)

Site oficial

Nota: Se alguém chegar a este ponto fiquem sabendo que da última vez que passei numa Fnac espanhola os três primeiros volumes estavam em promoção. Rondavam os meros 11 euros cada...

terça-feira, setembro 06, 2005

[disco] And Also The Trees "Further From the Truth"


Os britânicos And Also The Trees (AATT) são daqueles poucos grupos da velha guarda que têm uma história tão extensa, distinta, marcante e com força suficiente para chegar, em forma, aos dias de hoje. Surgiram em 1979 e contam com 10 discos de estúdio editados, incluindo o último de originais “Further From the Truth”, já de 2003.

Não sou, nem de perto (nem aspiro ainda a ser – é um processo que levará muito tempo e dedicação, que não posso dispensar presentemente), um especialista sobre a banda (de culto, que não haja qualquer dúvida), e os motivos que me levam a escrever sobre ela aqui são, neste momento, única e exclusivamente o turbilhão de emoções que este disco me provocou, aliado também, e é importante, à maneira sensível como mo foi dado a conhecer. Foi um dos discos que me arrasou este Verão (falarei de outros noutra oportunidade).

Segundo as pesquisas que tenho feito, alguns pontos são tão convergentes que se tornam importantes de assinalar: este não é, supostamente, o disco certo para alguém se “iniciar” à banda; é um álbum que surge após 5 anos sem registos, nos quais se especulou sobre o fim dos AATT e traz grandes diferenças relativamente aos trabalhos anteriores.

Further From the Truth” é um disco extremamente subtil, em que somos arrastados numa espécie de ritmo com altos e baixos nervosos, como se de ondas do oceano se tratasse. Mas não se apoquentem os que costumam enjoar no alto mar: a sequência é tão nervosa e sombria, que a haver espaço para náuseas será mais por motivos poéticos e românticos, que em casos extremos pode levar a isso mesmo.
Embora com detalhes completamente doentios, acaba por ser um álbum calmo e nostálgico, apenas perturbado por alguns rasgos mais vigorosos e neuróticos da guitarra, embalada pelo baixo ritmado, bateria (muitas vezes) fantasmagórica e uma voz quase sempre aflita. Que outra mistura nos poderá arrastar tão cá para baixo numa suavidade atmosférica própria de uma preciosidade difícil de atingir?

Parece exagero, e até pode não entrar à primeira (tal é a subtileza emocionante), mas quando se foge de faixas como “The man who ran away”, ou se entra em “In my house”, se chora “The willow”, nos libertamos de “The untangled man” e, acima de tudo, quando ficamos sem resposta em “The reply”, percebemos que muito pouco haverá acrescentar a esta obra soberba e muito muito aconselhável.

É muito importante saber que... um pouco só deste feitiço pode envenenar-nos irremediavelmente. Eu, pelo menos, sinto-o como nunca a percorrer as minhas veias.


Site oficial de AATT: http://www.andalsothetrees.co.uk/

 

 

 

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