sexta-feira, outubro 24, 2008

[INFO] Efeito Borboleta



Em traços gerais, o Efeito Borboleta é um fenómeno que sustenta a ideia que o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Simplificando a ideia, esta teoria avançada pelo cientista Edward Lorenz em 1963 defende que um pequeno acontecimento aparentemente sem importância poderá originar e influenciar acontecimentos maiores em escala e consequências.

Indo buscar o seu nome e, de certa forma, inspiração a esse fenómeno, o festival Efeito Borboleta pretende, como o bater de asas de uma borboleta, marcar o início de um acontecimento que, espera-se, possa vir a agigantar-se ano após ano e a tornar-se numa referência no que à divulgação da cultura alternativa diz respeito, nas suas mais diversas formas de expressão, embora com a música no seio deste casulo.

Ambiciosa matriarca, a Associação Juvenil CISTUS toma as rédeas desta iniciativa e pretende, durante um fim-de-semana, tornar a vila de Tramagal num palco privilegiado para o que de melhor se produz na música moderna portuguesa. Contrariando a inércia latente que caracteriza a nossa região em termos de uma oferta cultural proeminente e diversificada, passa pelos objectivos do Efeito Borboleta ocupar um espaço estéril e fazer daí brotar uma identidade vincada e ousada capaz de romper as barreiras da interioridade geográfica e, porque não, ideológica.

quinta-feira, outubro 23, 2008

Aphex Twin



E não tem um bocadinho de verdade?...

Daqui.

quarta-feira, outubro 22, 2008

[INFO] Beats Play Free no Quebra

segunda-feira, outubro 20, 2008

[INFO] "The next dubstep"

Não é costume a imprensa não especializada dedicar tanta atenção a um género musical como neste caso. John McDonnell escreve no The Guardian sobre dubstep, o que se pode esperar no futuro do género e a sua maturidade. Via Tranquera com artigo aqui.



"For the last few years, glacial Germanic techno and sub-bass-drenched Croydon beats have been consolidated by imaginative producers to provide an antidote to the generic slowed-down drum and bass and mid-range "wobble" which has plagued dubstep.

Initially, this sound predominantly emerged from producers based in and around Bristol. Taking influence from techno labels such as Berlin's Basic Channel and Rhythm & Sound, artists such as Pinch and Peverelist have helped to craft a sound that will long outlast the current crop of inane tunes with comedy basslines and ridiculous samples that former Pendulum fans are worshipping.

More recently, producers from around the world, such as Dutch knob twiddler 2562 and his (now US based) compatriot Martyn, have received acclaim for their fusion of Basic Channel sensibilities (and other influences, like Detroit techno) within the dubstep framework.

Earlier this year 2562 released his debut album, Aerial, on Pinch's Tectonic label to eager anticipation (well, some people I know were quite interested in hearing it). Unfortunately it failed to live up to the early promise of tracks like "Circulate". All the parts are there - but as an album it is just too clinical and emotionless. I can imagine TV autopsy dude Dr. Gunther von Hagens listening to it on his iPod while casually removing some sinews around the heart of a fresh human corpse. It's so cold and precise. Just like von Hagens, actually.

Also more than worthy of a mention at this point is former South West-dwelling producer, DJ and label boss Appleblim. His recent Dubstep Allstars Vol. 6 mix CD, with tracks by artists such as Komonazmuk, Jus Wan and Geiom, will in the future be seen as an epochal artefact documenting this sound.

Back in 2006, Radio 1 DJ Mary Anne Hobbs broadcast a now legendary show called Dubstep Warz with sets from seven dubstep acts, causing disenchanted drum and bass and electronica fans around the world to have a simultaneous mass epiphany. Since then, people have "found themselves", Y-fronts have been soiled numerous times and lives have been saved (yes, saved).

The show contained some very good sets from the likes of Kode9 and Digital Mystikz, but there really wasn't much variation within dubstep at that point. The sound had already begun to stagnate.

This week Hobbs aired a new show called Generation Bass, where she showcased dubstep's contemporary state. Hearing vibrant and exciting sets by the likes of Quest and Silkie, Starkey, Joker and Oneman, it was clear how far dubstep has come in recent years.

By embracing techno and house and reclaiming 2-step garage the genre has been given a new lease of life. Dubstep is probably now in the best state it's ever been in. Put that in your bong and smoke it, clownstep fans."

sexta-feira, outubro 17, 2008

[INFO] O fim da mono¨cromatica?

A mono¨cromatica, que já lançou The Weatherman e Nicolettee editora de Pedro Leitão (dinamizador da afamada netlabel Test Tube está em pausa por tempo indeterminado. Só hoje vi a mensagem de 28 de Setembro passado:

"OOOPS, HELLO...

mono¨cromatica has been in limbo for a couple of years already (somehow, I know you've noticed it by now) and this current state doesn't seem to unblock and it won't probably change in the near future. The reasons for all this are more than just one: money, family, creative issues, money, distribution problems, money, money, lots of stocked records, money, and so on...

I've decided to call it quits - for now - and keep dedicating myself to test tube (our digital label) among other things.

I apologize to all our fans and friends (yes, you two know who you are!) for this decision, but it wasn't easy to do it... well, I guess the situation was already pretty obvious.

I, we, do not regret any of the choices we made (well, maybe just one or two...) and it was fun, and we enjoyed every moment, even the hardest ones. We are absolutely proud of our releases and editorial choices because we believed at all times that we were releasing the best possible music we had on our hands.

We also want to thank every artist that have worked with us - some are still working - and many of them ended up being our personal friends, which is the best part of this 'business'.

Also, I don't have to explain to you why things are what they are. The record business is slowly dying, and it's not just the internet and the p2p boogie man... the market is changing and well, some things will die in the process. But we're just taking a nap, a rest, before coming one day again, hopefully, with more great music for you to own and love.

See you again someday!

Peace,

Pedro Leitão.

- P.S.: If you wanna help us, please buy what's left of our stock. We will be doing a 'total sellout' thing by the end of this year. This will be a stock liquidation and we will be selling all our stock at very very low prices. Keep your eyes peeled for it."

+info:
» Loja da Mono¨cromatica

quarta-feira, outubro 15, 2008

[INFO] Há dubstep no Musicbox



Na próxima sexta-feira no Musicboxdubstep. Deestant Rockers e Octa Push (que recentemente gravaram uma mixtape com os seus temas no Tranquera) vão estar à frente do comando dos graves.

segunda-feira, outubro 13, 2008

[INFO] A "cassette" está de volta



No Peopleware leio isto com um sorriso na boca: "Muito retro, muito saudosista a velha cassete está de volta. Sim, porque muita gente ainda tem auto rádios e decks em casa para as utilizar. Mas calma, esta versão de K7 tem tecnologia recente.

Ainda se lembra destas relíquias que eram o suporte musical muito antes da música digital e dos seus MP3 players? Claro que lembra, não vai assim há tanto tempo e muito provavelmente ainda tem muitas k7’s em casa. Eu fiz centenas de compilações, levava os meus álbuns personalizados, mixes com entradas fabulosas, tudo com o meu estilo e a minha marca.

Não posso deixar de sentir uma leve brisa nostálgica, mas os tempos são outros. Seja como for, podemos reviver um pouco esses interessantes suportes áudio.

Crie o seu estilo musical:
1. Insira o seu som na pen USB.
2. Coloque agora a penUSB dentro da cassete.
3. Escreva o alinhamento na área de escrita existente na cassete.
4. Agora ofereça a alguém que lhe vá dar o seu verdadeiro valor.

Pendrive USB de 64MB
Armazene o seu próprio mix musical no USB stick através do vosso PC ou Mac, de seguida leve o seu som à boa maneira antiga.

C60 MIX TAPE
Pode colocar mais de uma hora de boa música, aproximadamente o mesmo tempo de gravação que as antigas cassetes C60. É uma objecto perfeito para oferecer já com o recheio misturado por si.

Para MAC e PC
6 designs diferentes para coleccionar."

+info:
» Suck UK

sábado, outubro 11, 2008

[INFO] Beats Play Free em Beja

sexta-feira, outubro 10, 2008

[INFO] Nova loja de vinil em Lisboa "Vinyl For Life"



Abriu mais uma loja de discos de vinil em Lisboa. A "Vinyl For Life" junta-se à Louie Louie e à Discolecção. A "Vinyl For Life" é de Alexandre Barbosa e fica no Largo da Trindade, nº 10.

Está mesmo na altura de comprar um gira-discos/prato/toca-discos/drive de vinil. Alguém tem sugestões que não arrombem a carteira por vários meses?

quarta-feira, outubro 08, 2008

[INFO] Concertos Arena Live 2008 no Casino Lisboa



O serviço público (e gratuito) do Casino Lisboa apresenta mais um trimestre de concertos gratuitos, os "Concertos Arena Live 2008", por onde já passaram Nicole Willis and The Soul Investigators, Coldcut e Roy Ayers Ubiquity para dar alguns exemplos. A "ordem das festas" com presença obrigatória a bold:

20 Outubro - Mafalda Veiga
27 Outubro - Incógnito + DJ Premier
03 Novembro - Guru Jazzmatazz + DJ Set Moodyman
10 Novembro - David Fonseca
17 Novembro - Hollywood, Mon Amour +DJ Set Africa Mambaataa
24 Novembro - João Pedro Pais
01 Dezembro - De La Soul + Set DJ King Britt
08 Dezembro - Cooligação
15 Dezembro - Rita Redshoes
25 Dezembro - Rui Veloso
31 Dezembro - Xutos & Pontapés

segunda-feira, outubro 06, 2008

[INFO] Long Desert Cowboy

O Daniel catarino, o Long Desert Cowboy do nosso Alentejo, criou uma banda sonora para a curta-metragem "Virga", do neo-zelandês Ben Spink (Span Productions).

Vão e votem.

quinta-feira, outubro 02, 2008

[INFO] Entrevista dos Buraka Som sistema no Cotonete



Os Buraka Som Sistema deram uma entrevista ao Cotonete onde falam do novo disco entre outras coisas coisas". A entrevista é conduzida por Samuel Cruz.

«Os Buraka Som Sistema acabam de editar o álbum "Black Diamond". O primeiro disco de DJ Riot, Lil-John, Kalaf e Conductor é descrito pelos próprios como «uma viagem pelos subúrbios do mundo, no que diz respeito à música urbana».

Em entrevista ao Cotonete, a banda portuguesa mais internacional do momento revela que continua a ter como premissa por o mundo inteiro a dançar e é isso mesmo que acontece quando se ouvem os singles 'Sound Of Kuduro' e 'Kalemba (Wegue Wegue)', que apresentam o disco de estreia. Ao nosso site o grupo fala, também, sobre as colaborações do novo disco, nomeadamente de M.I.A., Pongolove e Deize Tigrona, comentam o facto de terem sido nomeados, pela segunda vez, para um premio da MTV, e levantam o véu sobre os próximos concertos.

«O show que temos vindo a fazer vai mudar. Basicamente funciona bem aquele método de fazer blocos de musicas nonstop, que também é uma homenagem à nossa vertente de DJing. (...) Vamos manter um registo parecido, mas dando enfase a novas músicas, que agora fazem mais sentido, porque o disco esta cá fora», referiu DJ Riot.»

Podem sacar aqui.

quarta-feira, outubro 01, 2008

[OPINIÃO] Perdido no labiríntico mundo das netlabels por Daniel Catarino

O Daniel Catarino é um artista português que edita a sua música através do netaudio. O que leva alguém a escolher esse caminho em detrimento da via comercial com editoras, promotores, agentes, etc.?

Este texto que transcrevo do Beats Play Free apresenta algumas ideias do Daniel mostrando as dificuldades inerentes a cada escolha e os proveitos da mesma.

«Num mundo onde as televisões se gabam por ter maior quota de audiências, em que os programas mais vistos são telenovelas, galas de famosos e outros semelhantes no conteúdo, que esperar de um fenómeno como o das netlabels?

Primeiro que tudo, não o posso considerar um “fenómeno”, antes um mote de união de várias pessoas que, por todo o lado, apregoam a mobilidade da música independente, daquela que não tem espaço nos canais vulgares de divulgação. Se fosse um fenómeno, estaríamos – todos os relacionados com o movimento – empregados, a receber o equivalente monetário ao trabalho que desenvolvemos, apesar de toda a gratuitidade do processo.

Provavelmente muitos não concordam com esta minha opinião, mas a verdade é que da composição à gravação, da edição à divulgação, da construção e manutenção de sites ao design de capas, logos, posters, há muito trabalho envolvido, que acaba por ser pouco ou nada recompensado, seja monetariamente ou no número de interessados (que ainda assim cresce exponencialmente). Não sou um estudioso do “fenómeno”, sou mais um “aproveitador”. Muitos como eu fazem música que não me parece superior ou inferior à maioria dos que ganham dinheiro com a sua edição, e das capas aos posters, das críticas aos sites, não consigo vislumbrar grandes diferenças de qualidade. Já existem inclusive álbuns gratuitos com melhor qualidade de som que álbuns que vendem milhares no formato cd (não é o meu caso, obviamente).

Num sistema – alias, num mundo (deixemos estas teorias da conspiração para os filósofos futebolísticos) que fosse justo, o trabalho de todas estas pessoas seria devidamente recompensado. Seja em dinheiro, reconhecimento da sua qualidade ou interesse das pessoas. Porque me parece justo que a música seja gratuita para os consumidores, mas ao mesmo tempo não me parece justo que estes não recompensem aqueles que lhes estão a oferecer um produto de sua livre vontade. E quanto ao interesse, sabemos bem que o entretenimento fácil, aquele que é produzido com mera intenção comercial e nula visão artística, sempre será mais apelativo que qualquer forma de arte que pressuponha um qualquer envolvimento cerebral do consumidor final.

As netlabels podem ser vistas, na minha opinião, como um novo artista que recebe repentinamente algum sucesso com um álbum de estreia e fica na indecisão de que via a tomar: continuar pobre mas a fazer a música que gosta, ou agarrar-se a estereótipos comerciais e musicais que lhe permitam maior visibilidade e encaixe financeiro? Se a primeira opção não lhe fornecer qualquer tipo de recompensa, acabará por morrer à fome, e aí certamente que nem música fará. Por outro lado, a segunda opção leva a um abismo musical ainda maior, triturando lentamente o lado criativo e artístico, escrevendo canções em cartões Multibanco, em vez do piano ou da guitarra.

Sim, a música deve ser gratuita. Mas também deve ser valorizada como música pelo consumidor, e não ser considerada inferior àquela que pela qual paga.

Mas as netlabels deviam ser auto-suficientes, assim como os músicos e todos os outros que já referi. As cordas da guitarra com que alguém que oferece música irá gravar um novo álbum deveriam ser compradas com incentivos dados por aqueles que gostaram do anterior, parece-me. Este universo labiríntico das netlabels e afins é confuso, e vive – por enquanto – apenas da boa vontade de alguns indivíduos que as sustentam do seu bolso. Se se tornar um fenómeno, talvez aí as coisas mudem. Resta lutar para que isso aconteça.»

 

 

 

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