terça-feira, julho 31, 2007

[INFO: Blogosfera] Três anos do Hit Da Breakz

Hit Da Breakz

Os parabéns vão atrasados, mas carregados de boas intensões: O Hit Da Breakz fez a semana passada três anos de textos, músicas, sets e muita e boa informação. Como presente de aniversário, eles a nós e não ao contrário, oferecem-nos a primeira parte de um set de Rocky Marsiano, "Late Night Marsiano pt.1". Que continuem por tempo indeterminado. Parabéns!

sábado, julho 28, 2007

[INFO] Novo disco de Tricky



Tricky, o mago do trip-hop, está a programar o seu regresso às lides musicais com um novo registo de originais chamado "Brown Punk" e uma editora própria. O sucessor de "Vulnerable" , último álbum do músico britânico que data de 2001, deverá ser editado durante o ano de 2008 e, segundo o músico, é o álbum que sempre quis fazer.

Apesar de ter sido convidado pelos Massive Attack (sua antiga banda) para se juntar a eles durante a digressão, Tricky decidiu tirar algum tempo para criar a sua própria editora: a "Brown Punk". Segundo a BBC, o músico disse: «perguntaram-me [também] se queria fazer o último álbum com eles. Não é nenhum desrespeito por eles, adoro experimentar, mas voltar atrás...».

O músico já tem vários (e bastante diferente) projectos na sua editora: do rock dos The Dirty aos blues dos The Gospel, passando por nomes como Face From The So Solid Crew e Laid Blak.

Acerca do seu novo álbum, Tricky revelou o seguinte: «Sou de um gueto branco, só havia duas ou três famílias negras no sítio de onde eu venho (...) todos tínhamos uma coisa em comum: éramos pobres, por isso não lidei com racismo até sair daquela área. Éramos rapazes de bairro social, por isso este álbum é para esses gajos. É o álbum que nunca fiz». Aqui.

» Site Oficial de Tricky

sexta-feira, julho 27, 2007

[INFO] Kubik: Dançar ao ar livre

O Kubik é um novo espaço no noite lisboeta construído para ser uma discoteca ao ar livre e é essa característica que o faz diferente de todos os outros. Dançar junto ao rio com um sound system adequado num "recinto" apenas rodeado por cubos iluminados por dentro. O conceito vem de Barcelona e de Berlim e é aplicado na capital portuguesa com vários apoios como o IADE.








O Kubik estará aberto todo o Verão, encerra no meio do mês de Setembro com uma festa e está localizado, como dissemos, junto ao rio no Cais da matinha junto à Rua Cintura do Porto. O estacionamento é grátis.

Vários nomes já estiveram ainda este mês no Kubik: Mike Stellar e Elektrofighterz e hoje podem ver Trash Converters, Zentex e Ballet Mecanico.

+ info:
» Kubik Lisboa
» Kubik Barcelona
» Kubik Berlim

segunda-feira, julho 23, 2007

[INFO] CDs: Como são feitos?

Todos os dias os utilizamos para ouvir música, trabalhar dados ou vêr filmes, mas como são feitos os CDs? Quais os passos que estão entre a matéria prima e o nosso lazer/trabalho? Quem conhece o processo de feitura dos discos de vinil verá que existem alguns pontos de contacto entre este suporte e os CDs.

A tecnologia empregue neste processo justificará o preço de CDs de música, ou observando a capacidade de produção desta fábrica (cerca de 100.000 CDs por dia) se pode considerar que no mercado musical anda "meio mundo a roubar o outro meio"?

domingo, julho 22, 2007

[PODCAST] Emissão 10: Gasta os Ténis!



10ª emissão do podcast do Otites direccionada para gastar ténis na pista de dança com a re-leitura de Piloosky de "Beggin" de quem já falámos, a aproximação ao último disco dos Chemical Brothers, o exercício sobre The Tuss (será Aphex Twin?), Burial entre outras sonoridades. Boas Férias!

Clicar na capa para ver a playlist e carregar em “Feed” para subscrever as emissões. Comentários, sugestões e material para apreciação (CDs, MP3 e outros) são bem-vindos. Mais informações sobre o podcast aqui.

Duração: 31:34 (32,3MB)

Download . Ouvir . Feed

sexta-feira, julho 20, 2007

[DISCO] Burial - Ghost Hardware EP



Ghost Hardware é o novo EP de Burial – que, cá entre nós, não poderia ser batizado com um título mais adequado. Até agora ninguém conseguiu confirmar uma aparição sequer do artista, o que faz aumentar ainda mais a especulação sobre quem estaria por traz do codinome mais comentado do momento. Seria Kode 9? Ninguém pode garantir, embora Steve Goodman, o idealizador do Hyperdub, selo que lançou o produtor, ainda seja apontado como “principal suspeito”.

Com um remix recente para Jamie Woon, Burial segue causando. Talvez a cadência percussiva do seu trabalho seja um ponto de partida seguro para outras elucubrações. Como uma solitária estação de pesquisas abandonada no distante frio polar, suas produções parecem captar fluxos de texturas sonoras que condensam e se desmancham no ar, desencadeadas por uma brisa que sopra diretamente da Jamaica – puro Dub. Além do mais, elas derivam de matrizes rítmicas calcadas no UK Garage e no 2-Step, que se chocam contra nuvens carregadas de subgrave, provocando cataclismas em miniatura ao pé do ouvido.

O EP traz “Shutta”, faixa apresentada por Mary Anne Hobbs (BBC Radio 1), em Abril do ano passado. As inéditas “Ghost Hardware” e “Exit Woundz” completam o vinil. A primeira é uma difícil construção de batidas quebradas, salpicadas de granulações e lampejos. A faixa título tem uma pegada mais “dançante” – se é que Burial pode soar “dançante” em alguma pista desse planeta. Nela, súbitas descargas com muita distorção fazem a cabeça trepidar, enquanto vozes suaves se afogam num caldo sujo, poluído pela maestria e pela sensibilidade de Burial. Em “Exit Woundz”, os beats estabelecem um padrão constante, uptempo, como nas demais faixas. Mas sua tensão é acentuada por synths encardidos, que correm à espreita, em busca do próximo drop. Sem dúvida, três sons brilhantes, dignos de uma audição caprichada, deliciosamente introspectiva e capaz de despertar sensações variadas no ouvinte mais dedicado.

Ghost Hardware reafirma a paranóia sonora do seu produtor: um clima melancólico, excitante, com vocais femininos perdido entre ecos e reverberações, recortes de diálogos, palavras, sussurros, ruídos urbanos, chiados de transmissões de rádio e grave, muito grave. Não fosse uma combinação enxuta de bumbos, caixas e pratos, tudo ficaria em suspensão, como um fantasma enevoado, pouco nítido e disforme, uma assombração materializada através de samples cujas origens foram esquecidas. Burial conjura poltergeists sônicos, com poucos recursos e muita criatividade.

Publicado no Tranquera.org.

+info:
» Hyperdub

quinta-feira, julho 19, 2007

[INFO] Bruno Belluomini no DnB Online

Bruno Belluomini

O nosso amigo Bruno Belluomini foi entrevistado pelo site DnB Online, um marco na cena de Drum n' Bass brasileiro. Conversa-se desde a génese do dubstep, do qual é um legítimo embaixador, do podcast que mantem semanalmente entre outros assuntos. Em exclusivo podem ouvir o DJ set que preparou.

«“Faaala molecaaada!” É com esse chavão que começa toda edição do podcast Tranquera.org, o único do Brasil dedicado ao dubstep. No comando dele, um dos poucos representantes do segmento nas nossas terras: Bruno Belluomini. Há tempos o DNB Online vem tentando entrevistar essa personalidade e finalmente conseguimos.

Belluomini já tocou em diversos lugares de renome em São Paulo, como Subgrave, Virada Cultural e Dubplate. Além disso, representou o Brasil em Viena recentemente, no festival Into The City. Mas não é das gigs que ele fez que queremos falar, e sim desse estilo inovador, que muita gente não sabe bem o que é, e que Bruno tanto luta para difundir.

Enquanto lê a entrevista você pode ouvir o mix Freqüência Maravilha, feito por ele exclusivamente pro DNB Online, disponível na seção DJ Set.

DNBOL: Quando começou sua inserção na cultura dubstep?
Belluomini: Já faz um bom tempo, desde 2003 mais ou menos. É uma cena relativamente nova, uma evolução do UK garage.

DNBOL: O que você curtia antes de começar a ouvir o estilo?
Belluomini: Comecei tocando drum'n bass, venho do jungle. Antes disso, nos anos 90, estava inserido na cena hardcore e punk rock.

DNBOL: Você já tocou em várias festas. Como o publico que não conhece o estilo costuma reagir aos BPMs baixos de seu set?
Belluomini: Na Subgrave, que rola no sound system monstro do D-Edge, a galera curtiu bastante. Havia várias pessoas lá, alguns conhecidos, outros não. Na verdade, "velocidade" é um mito. A sensação de velocidade pode ser alcançada em qualquer BPM, depende de como você organiza os elementos percussivos. Sejam eles peças de bateria ou synths.

DNBOL: Então o dubstep tem funcionado bem nas pistas brasileiras?
Belluomini: Isso a gente quer comprovar na prática com mais datas para tocar.

DNBOL: No Brasil o dubstep ainda é pouco difundido, parte da cena drum´n bass ainda não o digere bem. Basicamente, qual o público que comparece nas festas? Existe um estilo em comum entre o público ou dá de tudo?
Belluomini: A gente toca em festas bem diferentes. A Technolabels, por exemplo, que rolou no Galpão Manufatura, tinha muita gente que curte techno. A Pi, que rolou no Studio SP, tinha muita gente que curte Minimal.

A verdade é que o Dubstep ainda é muito versátil. Hoje em dia os produtores bem estabelecidos conquistaram espaço com muita identidade. Os caras do Vex'd são mais experimentais, o Skream é super pop, o Digital Mystikz é puro dub e reggae, o D1 está demonstrando interesse pelo Soul, e por aí vai.

Há um pessoal no drum'n bass que também demonstra interesse e, até onde sei, curtem ambos os estilos com a mesma paixão. O grave cativa muita gente, principalmente quem tem um pé no jungle ou aprecia produção atual que tem grave como foco na construção do som. O Andy mesmo curte muito Skream e Scuba, dois produtores de dubstep bem legais.

Arrisco dizer que hoje em dia quem curte dubstep sabe muito bem o que quer e não engole qualquer coisa. Tem opinião formada...

DNBOL: Muita gente diz que o dubstep é a evolução do drum´n bass. Você acredita que essa evolução possa acontecer como aconteceu quando o drum´n bass surgiu e abafou o jungle?
Belluomini: Não concordo, penso o seguinte: O dubstep veio do UK garage, que sempre acompanhou o jungle e o drum'n bass. Na verdade, o dubstep foi uma evolução do UK garage mais paranóico, o chamado dark garage. Então, acredito que dubstep e drum'n bass são coisas paralelas. É verdade que alguns produtores bem experientes na cena DNB estão fazendo dubstep hoje, mas não acho que uma coisa vá anular a outra. House existe até hoje e as pessoas ainda curtem, existe um convívio com outros gêneros.

DNBOL: Sei que você produz e o faz bem. Conte há quanto tempo e quais programas costuma usar em suas tracks.
Belluomini: Estou envolvido com produção desde 2000, mas acho que só agora consegui amadurecer nesse sentido e ainda acho que tenho muito pela frente. Tenho muito que experimentar, uso softwares simples, o bom e velho Audacity e samples livres. Apenas o básico.

DNBOL: No dubstep o uso do vinyl parece estar intacto, é raro ver DJs usando CD. Como você encara essa conservação?
Belluomini: A cena é pequena, embora o hype seja grande. Isso é fato. Com a influência direta da cultura dos sound systems, do dub, do reggae e a cultura local de Londres de cortar dubplates, é natural que o dubstep tenha muitos DJs tocando vinil. Quem toca CD, muitas vezes não tem relação nenhuma com a cena que pretende fazer parte. O Jason no Transition é um mestre em conseguir grave monstro, isso valoriza o dubplate também.

DNBOL: Desculpe, mas não conheço o Jason, quem é?
Belluomini: Também não conheço o Jason pessoalmente, mas é o nome do engenheiro de som que faz a masterização de todos bons lançamentos da cena. O cara é uma lenda viva, se você ver o nome Transition cavado no vinyl pode apostar que é peso pesado.

DNBOL: Ultimamente alguns DJs mais conceituais de drum’n bass têm encaixado alguns dubsteps em seus sets. Você costuma misturar outros estilos?
Belluomini: Claro! Quem ouve o Tranquera sabe. Ultimamente tenho tocado muito techno e minimal de uma forma geral nos sets.

DNBOL: E na pista a receptividade é boa?
Belluomini: Posso garantir que em Viena, nossa última apresentação, o pessoal curtiu bastante. Pelo feedback que tenho dos ouvintes do Tranquera também. É importante dizer que os ouvintes do Tranquera também sugerem sons, Shackleton e Appleblim são sempre citados.

DNBOL: E me fale sobre as novidades, há previsão de festas de dubstep em São Paulo? Como vão os projetos?
Belluomini: Nesse exato momento estou dedicando boa parte do tempo à produção. Existem remixes para o Digital Dubs, do Rio de Janeiro, algumas coisas com pegada techno também.

Sobre as festas, a gente pretende fazer a próxima Tranquera em breve. A maior dificuldade é achar um bom sound system para as pessoas poderem sentir o que é grave de verdade.

DNBOL: É isso aí! Algo a acrescentar?
Belluomini: Se liga na freqüência maravilha!»

+ info:
» Tranquera.Org
» DnB Online
» Gravar o Dj Set

quarta-feira, julho 18, 2007

[INFO] Massive Attack em Lisboa e Porto

Massive Attack em Lisboa

Uma das bandas mais destacadas da cena trip-hop regressa em breve aos palcos portugueses. Os Massive Attack actuam no Coliseu de Lisboa, a 17 de Setembro, e no Coliseu do Porto, a 18 de Setembro. Na primeira parte, Mike Patton e os seus Peeping Tom.

A dupla constituída por Daddy G e 3D tem novo álbum previsto para este ano, ainda sem data definida. Weather Underground - assim se chama o disco - sucede a 100th Window , editado há já quatro anos. O grupo, ainda com o elemento fundador Mushroom, editou discos capitais da electrónica dos anos 90 como Blue Lines (1991), Protection (1994) e Mezzanine (1998).

Os bilhetes já se encontram à venda e custam entre €32 e €35 em Lisboa, e entre €25 e €35 no Porto. A abertura das portas dá-se às 20h00, tendo início a primeira parte uma hora depois. Aqui.

sábado, julho 07, 2007

[INFO] Frankie Valli and The Four Seasons - Beggin' (Pilooski re-edit)



A máquina do hype não pára e no seu caminho vai deixando coisas para aproveitar e consumir. Desta vez é a re-interpretação de Pilooski, um francês de sua graça Cédric Marszewskim para um tema dos celebrérrimos dos The Four Seasons. "Beggin'" que foi gravado juntamente com Frankie Valli formando os The Four Seasons Present Frankie Valli Solo é, na opinião de Pilooski, é "northern soul" (movimento inglês dos anos 70 em torno de faixas de soul mais obscuras) e foi editada pela 679 Recordings.

Estávamos no ano da graça de Deus de 1967 e Pilooski, 40 anos depois e à imagem de Gnarls Barkley, mantém a parte vocal, adiciona componentes rítmicos não demasiado intrusivos, cola efeitos electrónicos subtis e o resultado é um hit fresquinho para este Verão, embora algo triste com "Baby, 'I'm beggin' you" a servir de mote a um ambiente decorado pelos Sopranos.

+vídeo


+info
» MySpace de Piloosky
» 679 Recordings

sexta-feira, julho 06, 2007

[INFO] Festival Dance Station

Dance Station é o nome do evento marcado para o próximo dia 12 de Julho, em Lisboa sendo Tiga, Chemical Brothers, Simian Mobile Disco, Fischerspooner, Junior Boys, Air e Digitalism alguns dos nomes confirmados para esta data. Os espectáculos ocorrem na Estação do Rossio e no Coliseu dos Recreios.

A intenção da organização é congregar «duas paragens separadas pelo propósito, [mas] sempre unidas pelo conceito de viagem - física no caso da Estação do Rossio, espiritual no que toca ao Coliseu dos Recreios».

O cartaz é o seguinte:

Estação do Rossio (portas abrem às 18h00)
Tiga (DJ set)
The Chemical Brothers
Justin Robertson (DJ set)
Erol Alkan (DJ set)
D.I.M.
Proxy
Jori Hulkonnen (DJ set)

Coliseu dos Recreios (portas abrem às 19h00)
Simian Mobile Disco
Fischerspooner
Junior Boys
Air
Digitalism

Os bilhetes estão disponíveis na seguinte forma: Estação do Rossio e Coliseu (edição limitada de 2000 bilhetes, permite entrada e saída de ambos os recintos, a qualquer momento) a €39,00, Estação do Rossio a €35,00 e Coliseu dos Recreios - €30,00.

quinta-feira, julho 05, 2007

[INFO] O regresso do "Cubo"

O Cubo, programa da RUM realizado por Nídio Amado, afinal não fechou as portas. "O Cubo vive no éter da RUM, nas madrugadas de domingo para segunda, às 0 horas em 97.5fm. Este será o porto de abrigo do programa na vertigem da rede. Para mais informações visitar: http://ocubo.net" e para assinar em RSS Feed.

Já estão online 4 emissões que se podem obter via download:

1º Cubo: Máquinas de Turing - Kubrick Série: Alpha Sequência: Gyorgi Ligeti, Alva Noto, Murcof, Fortdax, Kraftwerk...

2º Cubo: Axiomas de Acesso - Kubrick Série: Alfa Coordenadas: FortDax, Marc Leclair, Joakim, FortDax, The Field

3º Cubo: Norte Linear - Kubirck Série: Alfa Coordenadas: Arcade Fire, Blur, Battles, Circlesquare, Tv On Radi...

4º Cubo: Condução Segura - Cibéria FM Série: Alfa Coordenadas: Cliff Martinez, Apparat, Air, Susumu Yokota, Phi...

terça-feira, julho 03, 2007

[INFO] Jim Morrison

Jim Morrison

Faz hoje 36 anos que morreu em Paris o "Rei Lagarto". Músico, poeta e actor, Jim Morrison é um dos grandes do rock. Incontornável para várias gerações, deixou a marca na música. Em Lisboa, com céu nublado, ar abafado e a ameaçar chuva vai saber bem ouvir "Riders On The Storm".

 

 

 

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