[INFO] Festival Elektrocution:Ignite
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A Associação INDUSTRIAL PT, Myth&Magic e Full Moon organizam o festival Elektrocution:Ignite nos dias 3 e 4 de Agosto na Quinta de Santo António em Azeitão exclusivamente com artistas portugueses.
Dream Metaphor, Sci Fi Industries, Structura e Bizarra Locomotiva são alguns dos artistas convidados que após a actuação terão a possibilidade de ainda assistir ao desempenho de vários DJs como M. (Connexion Bizarre) ou PS (Enough Records) por exemplo.
As entradas para os dois dias custam 20€ e para um só dia 15€. Os associados da Associação INDUSTRIAL PT terão que desembolsar 11 e 6€ respectivamente. O campismo para os participantes é gratuito.
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domingo, junho 24, 2007
[PODCAST] Emissão 9
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Prestes a completar a dezena de emissões com uma frequência paupérrima, aqui está o 9º podcast de Otites. Meia hora de som negro, batidas quebradas, paisagens urbanas decadentes e um mundo apocalíptico. Cerca de 30 minutos de dubstep e com cereja em cima do bolo lá mesmo no fim com samples cinematográficos a compor o ramalhete. Scream e Boxcutter já são conhecidos, mas os restantes valem bem o seu peso em subgraves.
Não será emissão única dedicada a este (sub)-género. Pretende-se repetir com maior frequência a dose com a necessária permissão da carteira. Sugestões e participações aceitam-se.
Clicar na capa para ver a playlist e carregar em “Feed” para subscrever as emissões.
Comentários, sugestões e material para apreciação (CDs, MP3 e outros) são bem-vindos. Mais informações sobre o podcast aqui.
Duração: 31:28 (29,5MB)
Download . Ouvir . Feed
sábado, junho 23, 2007
[INFO] Sublight Records fecha portas
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Já tínhamos falado da Sublight aquando da audição do disco de Sincere Trade. Agora, via XLR8R soubemos que esta editora vai encerrar portas ainda este ano. Não existem justificações para o encerramento da editora canadiana, mas vão manter as vendas do resto do catálogo (5o edições) até ao ano que vem.
sexta-feira, junho 22, 2007
[INFO] O regresso do vinil
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Um aviso: este post é politicamente incorrecto e o vídeo delicioso por isso mesmo. O vinil está cada vez mais na moda, mas a geração CD de carregar no botão ou ajudar a gaveta a entrar na "aparelhagem" está cá de pedra e cal.
[INFO] Nova música dos Primitive Reason gratuita
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Entretanto a banda irá actuar num evento solidário organizado pelos Médicos do Mundo, este sábado, dia 23 de Junho, no Pavilhão dos Bombeiros Voluntários de Loures. O principal objectivo deste evento, levado a cabo pela Organização Não Governamental, é angariar fundos para projectos humanitários, especialmente direccionados para Moçambique e São Tomé e Príncipe.
» MySpace
terça-feira, junho 19, 2007
[info] Siouxsie Sioux para breve
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Chama-se "Into a Swan" e, para além de uma óptima notícia, é também o nome do primeiro single do álbum novo a solo de Siouxsie Sioux. Segundo o site oficial o single sairá em Julho/Agosto, enquanto que o álbum deverá sair em Setembro.
Chegou a falar-se que o referido single estaria disponível apenas em formato digital, facto que foi prontamente desmentido. O single será editado em 7'' e outros formatos normais assim que os lados-B forem definidos.
Mais notícias esperam-se, impacientemente, para breve.
» Site oficial
segunda-feira, junho 18, 2007
WORKSHOP DE PRODUÇÃO DE MÚSICA - ABLETON LIVE
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Manuel Calapez é o homem que está à frente do workshop de produção de música em Ableton Live com duração de 16H. O curso custará 80€ com aulas ao Sábado e Domingo, dias 30 de Junho e 1 de Julho das 11h às 13H e das 14h às 20h com no máximo 16 participantes.
O workshop é baseado no Ableton Live 6, um dos programas mais intuitivos e versáteis em produção e performance musical e destina-se a todos os que procuram fazer a sua própria música, independentemente do estilo ou de conhecimentos anteriores. No fim do segundo dia, os participantes saberão samplar e adaptar clips de áudio, sobrepor linhas de baixo, rítmicas ou frases de sintetizador programadas em midi, misturar, equalizar, filtrar e aplicar efeitos.
Estes conhecimentos serão utilizados não só para uma perspectiva de produção mas também de actuação sendo mostrado como preparar faixas para um Live act ou DJ set. Será também mostrado como gravar em directo uma actuação e como passá-la para CD. Todo o workshop assenta numa componente prática muito forte, sendo realizados exemplos pelo formador e de seguida por todos os participantes.
Este é o programa para todos os que procuram um programa intuitivo de produção de música, sendo também o software de eleição para uma actuação ao vivo. A admissão é feita a qualquer pessoa interessada em fazer música, possuindo um conhecimento mínimo de computadores.
Conteúdos:
Warping de samples áudio, Clip Envelopes, Programação de ritmos (Impulse Drum Machine), Linhas de baixo e sintetizadores (Simpler Sampler), Filtros, frequências de corte e ressonância, Envelopes ADSR, Osciladores LFO, Efeitos Insert e Send – EQ, Compressor, Reverb, Delay, Beat Repeat, Redux, Routing, Automatização de parâmetros, Mixdown, Mastering e DJing & Live Acting.
Formador:
Manuel Calapez nasceu em 1980 em Lisboa. Actua regularmente como DJ em Lisboa e Porto (Maus Hábitos, Lounge, ADN, Lux, Triplex, Op-Art...) e trabalha como produtor. Nesta qualidade editou um EP pela editora alemã Klang Gymnastik no projecto Internal Sync que partilha com Jackspot (disponível em vinil e MP3), tendo já outros lançamentos com saída prevista para o fim do ano de 2007. Além disto remisturou os Repórter Estrábico, a Tora Tora Big Band e a singer/performer americana Angel Eyedealism.
Fez o curso de Produção de Música em Londres, na PointBlank Music Academy, onde se familiarizou com vários softwares de produção (Cubase, Ableton, Reason, Kontakt2, Recycle...).
Coordena as Noites CD-R, espaço de mostra de novos produtores em Lisboa e Porto. Ministra regularmente workshops de produção de música na escola Restart em Lisboa e nos Maus Hábitos no Porto.
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» Ableton
domingo, junho 17, 2007
[INFO] "The Piper At the Gates Of Dawn" - Primeiro disco dos Pink Floyd re-editado em caixa
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quinta-feira, junho 14, 2007
[INFO] Festival de Vilar de Mouros Cancelado
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Não se fala de outra coisa. Já chegou à televisão e todos os media: Vilar de Mouros foi cancelado. O mítico festival sofreu de infecção aguda entre a Porto Eventos e a Câmara Municipal de Caminha (CMC). A CMC, por intermédio da sua Presidente, afirma que as responsabilidades devem ser admitidas pela organização e "lamenta profundamente ter sabido pela Comunicação Social da decisão de cancelamento do Festival de Vilar de Mouros por parte dos seus promotores e organizadores. E lamenta ainda mais que, ao invés dos mesmos assumirem essa responsabilidade, se escusem com desculpas infundadas e estéreis facilmente desmontáveis". O texto não acaba aqui, mas o link no site da CMC está errado, desembocando num qualquer artigo sobre uma ponte entre Caminha e LaGuardia. Conclusão: As dúvidas permanecem.
A Porto Eventos e a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros "decidiram, com profunda tristeza e após análise cuidada da situação, pela não realização do Festival de Vilar de Mouros em 2007" como podemos vêr no site da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros.
No fórum do Festival de Vilar de Mouros podem ser encontradas algumas discussões interessantes, como esta.
Para o final deixo o Comunicado conjunto entre a junta de Freguesia de Vilar de Mouros e a Porto Eventos:
«C O M U N I C A D O
(à imprensa e a todos aqueles que sentem este festival como seu)
A Portoeventos e a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros decidiram, com profunda tristeza e após análise cuidada da situação, pela não realização do Festival de Vilar de Mouros em 2007.
Apesar do seu lugar ímpar na história da música e dos festival em Portugal, merecedor, ainda há bem pouco tempo, de um extenso documentário na RTP sobre os 35 anos de festivais em Vilar Vilar de Mouros, apesar de ser unanimemente considerado como um dos mais importantes festivais que se realizam em Portugal, o Festival de Mouros, em vez de ser fortemente incentivado e apoiado, como seria normal, pelo que significa para todo o concelho é, ao contrário, objecto de um incompreensível alheamento ou mesmo marginalização por parte da Câmara Municipal de Caminha.
O sonho último do seu criador, o saudoso Dr. António Barge, era a promoção de uma freguesia e, através dela, de toda uma região, encontrando na música o veículo ideal para fazer sair do anonimato uma parte do país e valorizadas pelas suas gentes, cultura e paisagens, mas ignorada pelos poderes instituídos. E conseguiu-o. Vilar de Mouros, Caminha e todo o Alto Minho devem-lhe uma boa parte da projecção que alcançaram a nível nacional e mesmo internacional. Até por isso e em respeito pela sua memória este Festival deveria merecer outra atenção.
Apesar do interesse e do forte empenho de múltiplas entidades e personalidades da região, o mais mítico festival do país apenas teve, desde a sua criação, em 1971, até 1999, duas outras edições: em 1982 e 1996. A época era outra, não havia patrocínios e o saldo final, em termos financeiros, não encorajava em nada a realização de novas edições.
Até que, a partir de 1999 e no âmbito de um protocolo de seis anos celebrado entre a Junta de Freguesia e duas empresas promotoras, sendo uma delas a Portoeventos, foi possível criar um grupo de trabalho equilibrado e empenhado em reeditar este prestigiado festival, conferindo-lhe estabilidade e periodicidade anual. Foi um período de saudável mobilização institucional, com Junta de Freguesia, Câmara Municipal, Região de Turismo do Alto Minho e outras entidades a trabalharem em consonância.
A população local sentia-se orgulhosa e cooperativa. O Alto Minho, Caminha e Vilar de Mouros apareceram nos telejornais, encheram páginas e páginas de jornais e as rádios “tocavam” Vilar de Mouros. Pela primeira vez foi possível concretizar uma série continuada de edições com sucesso e muito poucos eram aqueles que se preocupavam com alguns custos, financeiros ou pessoais, que um evento desta envergadura sempre acarreta.
Todavia, desde a edição de 2005, a situação alterou-se profundamente. A partir daí e apesar dos nossos sucessivos apelos, nunca mais a Sra Presidente da Câmara Municipal acedeu a receber a Junta de Freguesia ou a Portoeventos. Mais, apesar de afirmações públicas em contrário, o município vem assumindo ultimamente atitudes que configuram já, mais do que alguma frieza ou distanciamento, verdadeira hostilidade para com Vilar de Mouros e o seu Festival. Ou que de outra maneira se pode interpretar que haja atrasos desesperantes na simples concessão de licenças, entraves múltiplos em questões vitais de ordem logística e nem uma palavra sobre o Festival apareça na Agenda Cultural da Câmara do mês de Julho do mesmo ano?
Assim, não. O Festival é um barco demasiado grande para que nos possamos dar ao luxo de remar um para cada lado. Estamos a 13 de Junho, a pouco mais de um mês da edição programada para 2007 e a Câmara nem sequer responde às cartas registadas que a Portoeventos lhe enviou. Neste contexto não há, portanto, condições para avançar.
A Portoeventos e a Junta de Freguesia têm de lamentar profundamente que, ao contrário de muitos outros municípios, onde se investe, se dinamiza e se acarinha este tipo de acontecimentos, Vilar de Mouros, o primeiro dos festivais portugueses, seja tratado desta maneira pela Câmara Municipal de Caminha.
Mas não é o fim. Trata-se apenas de uma interrupção. Vilar de Mouros é eterno. Pela nossa parte estamos dispostos a tudo fazer para que o festival possa ser retomado já em 2008. Começando pela renegociação dos compromissos entretanto assumidos para este ano e que poderão ser transferidos para o próximo de molde a não prejudicar nenhum artista, banda ou parceiro e prosseguindo com um trabalho de sensibilização de pessoas e entidades, esperamos poder anunciar, a curto prazo, boas novas.
Vilar de Mouros, 13 de Junho de 2007
A PORTOEVENTOS
A JUNTA DE FREGUESIA»
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terça-feira, junho 12, 2007
[REPORTAGEM] Oeira Alive!07 - Dia 10
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Comecemos pelo princípio (melhor lugar não há): Localização excelente do evento com vento fresquinho o que me fez esquecer a poeirada constante em tantos outros festivais deste género, bem como o quase exagero de roulotes de comes e bebes (com preços descabidos). Outra coisa que reparei foi na "fauna" que por lá andava: Muitos vintões (talvez por causa dos Beastie Boys) e muitos, muitos sub-18 escola Morangos com Açúcar. A Optimus, principal patrocinadora do Oeiras Alive!07, nessas coisas não vacila: Gente bonita é necessária para alegrar os eventos, ainda que estejam complentamente fora do seu habitat natural. Em relação à música: Os Da Weasel estão a ficar como os Xutos e Pontapés - Quando se vai a um concerto desta banda sabe-se ao que se vai e nunca temos uma desilusão. Pela atitude em palco e pelo reportório que lhes permite manter séries de músicas sobejamente conhecidas pelo público, os Da Weasel conseguem manter os espectadores na mão. Assim «Re-Tratamento» foi um sucesso bem como «Tás Na Boa». Soube bem ouvir «God Bless Johnny» dedicado aos Beastie Boys. Essa cordialidade com os colegas de palco começou antes quando Matisyhau entrou em palco para improvisar um tema com os Da Weasel de forma totalmente não programada. Dos Beastie Boys pode-se dizer muito e pouco ao mesmo tempo. Foram grandes, sem dúvida, mas deixaram um amargo de boca devido ao corte que faziam na sua viagem de temas mais "rapados" com as músicas mais instrumentais e pela falta que "Fight for your right..." fez no público. Chegou-se a pedir um 2º encore para se ouvir este tema, mas os 3 Mcs e o 1 DJ não voltaram. Ainda assim, o concerto foi muito bom devido, também, à fidelidade do público presente. Ouvi uma frase bastante esclarecedora "Estou à espera deste concerto há 31 anos" diziam alguém que aparentava os seus 30 anos. Assim, a entrada foi esmagadora. O DJ Mix Master Mike, trajado a rigor, entra com um pequeno set de turntablism com DJ Shadow e a loucura instala-se. Depois, os três mascarados com ar mafioso e cartoonesco (fato, gravata fina e óculos escuros) rebentam com «Body Moving». Os desfilar de temas foi inconstante e contou com a apresentação de novos temas alternando os instrumentais com os vocalizados, como já disse onde «No Sleep 'Till Brooklyn» ou «Brass Monkey» foram entusiasticamente dançados. O encore contou com o melhor momento da noite: "Intergalactic" e "Sabotage", esta última devidamente dedicada a George W. Bush (que mereceu uma enorme vaia do público presente) mais que dançadas ou ouvidas, foram celebradas, principalmente quando a certeza de que seriam os últimos temas da noite se concretizou. Ainda se ouviu muitas vozes a cantar "Fight for your right..." quase como a dar o tom, mas a banda nova-iorquina preferiu "acabar em alta". Para finalizar a noite, já na tenda, os Buraka Som Sistema (que irão participar no Festival de Glastonbury) actuaram para um público que enchia o recinto e que estava disposto a ouvir 3 MCs que parecendo que estavam sós em palco falavam todos ao mesmo tempo bem ao contrário dos diálogos de Mike D, Adrock e MCA que pareciam retirados de um filme de Woody Allen não faltando nem o sotaque. Som demasiadamente alto (ao contrário do do palco principal) e actuação algo confusa não deixaram encerrar este Oeiras Alive!07 em grande. No entanto, a imagem que tenho de quem lá esteve a "levantar o pé do chão" é a contrária, mas claro, estar a ouvir "1, 2, 3 eeeee Filhos da Puta!" durante 5 minutos não agrada a toda a gente. Para finalizar, deixo uma frase emblemática que ouvi no final do festival, já distante do recinto onde uma voz masculina e jovem afirmava com satisfação: "Neste festival fiz bués amigos Hi5". Para o ano há mais?
Serve este texto para dar conta do que vi e ouvi no Oeiras Alive!07; Uma reportagem incompleta (afazeres só me permitiram vêr três bandas no dia 10, além de que só tinha convite para esse mesmo dia), mas que começa já por informar sobre o que logo se soube neste último dia de festival: o Oeiras Alive!08 será uma realidade devido "à muito boa adesão do público". Uma curiosidade: Realizar-se-à de 10 a 12 de Julho, para não colidir com o Europeu de Futebol de 2008 o que o leva a entrar num concorrência com outros festivais, entre os quais o Super Bock Super Rock. Não há fome que não dê em fartura...
sábado, junho 09, 2007
[INFO] Blogues que nos dão música
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Desta vez sugiro o MetalDlz, de música mais pesada, muito bem organizado (inclusivé com tags) e com uma oferta quase escabrosa de discos. Ainda no rock, embora mais leve, o George De Large's Music To Take Drugs To, anda pelo psicadelismo mais antigo. Na electrónica de dança sugiro os Emusic e o Listen To Your Eyes AKA Cola Club (minimal techno, electro e hip-hop).
Cada vez mais, a escassez de música se tansforma no excesso de oferta impondo como limite, não o aspecto financeiro ou a informação musical de cada um, mas sim o tempo.
+info:
sexta-feira, junho 08, 2007
[INFO] Portishead: Finalmente o novo disco?
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domingo, junho 03, 2007
[INFO] Strictly Rhythm de volta
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Este original, "Get Down", é uma colaboração entre Todd Terry, Kenny Dope, DJ Sneak e Terry Hunter com a voz de Tara McDonald. Esta parceria chamar-se-à Todd Terry Allstars e o alinhamento do disco é:
A1. Get Down (Kenny Dope Mix)
A2. Get Down (Kenny Dope Dub)
B1. Get Down (Tee’s Freeze Mix)
B2. Get Down (Tee’s Freeze Instrumental)
Por outro lado, a compilação re-inaugural terá o seguinte alinhamento:
CD 1 mixed by Louie Vega
1. Love & Happiness (Yemeya Y Ochun) (Dub Intro) - River Ocean Feat. India (Louie Vega)
2. Love & Happiness (Yemeya Y Ochun) (MAW Remix) - River Ocean
3. Congo (Ministry Anthem) - The Boss (David Morales)
4. The New Anthem (Funky Budda Mix) - Reel 2 Real
5. Curious (Vocal Mix) - Sun, Sun, Sun
6. Carnival 93 (The Mardi Gras Mix) - Club Ultimate (Erick Morillo production)
7. No Cure - Hardrive (Louie Vega & Kenny Dope)
8. Found A Cure (Mood II Swing Extended Original Vocal Mix) - Ultra Nate
9. (Who?) Keeps Changing Your Mind (The Night Mix) - South St Player
10. Break Night - The Mole People (Armand van Helden)
11. Generate Power (Wild Pitch Mix) - Photon Inc
12. Zulu (Change Mix) - Circle Children (Armand van Helden)
13. Get Up - Krimp
14. Jazz It Up (Extended Jazz) - The Erick Morillo Project
CD 2 mixed by Kenny Dope
1. I Get Lifted (Duck Beats) - Barbara Tucker
2. Reach (“Little” “More” Mix) - Lil Mo Yin Yang (Louie Vega & Erick Morillo)
3. Let's Get Together (Hard Dub) - Logic
4. We Can Make It (Underground Network Mix) - Sole Fusion (Louie Vega)
5. Dancin (A “Little”–“More” Dub) - Erick "More" Morillo
6. Who Dares To Believe In Me? (Da Bass Beats) - The Believers (Roy Davis Jr.)
7. Freedom (Make It Funky) (Color 3 Lil Louis Zohz Sub Dub) - Black Magic (MAW production)
8. Deep Interlude - Kenny Dope
9. Beautiful People (Underground Network Mix) - Barbara Tucker
10. Deep Inside - Hardrive (Louie Vega & Kenny Dope)
11. Luv Dancin' (Egotrip Mix) - Underground Solution
12. The Warning (Inner Mix) - Logic
13. The Horn Song (Original Mix) - The Don (DJ Pierre)
14. Follow Me (Dub Mix) - Aly Us
Após um hiato de 4 anos, a editora que marcou o house durante os anos 90, anuncia que re-adquiriu a marca e o catálogo à Warner Music cuja ligação durou pouco tempo antes da editora fechar portas. Mark Finkelstein, o antigo dono, fez essa aquisição com vista na parceria com Simon Dunmore da Defected Records, assumindo este o papel de director criativo no relançamento da Strictly Rhythm.
Esta label de Nova Iorque iniciou a sua actividade em 1989 e rapidamente ganhou respeito dos DJs nova-iorquinos devido à edição de alguns discos mais underground de qualidade que lhe granjearam a admiração de Roger Sanchez, Todd Terry e Kenny Dope. Em 1994 tem o seu primeiro hit com o muito célebre "I Like To Move It" de Real 2 Real. De seguida surge ainda "Higher State of Consciousness" de Josh Wink, os Ultra Nate com "Free" e os Wamdue Project com o tema "King of My Castle".
Entre edições mais populares, a Strictly Rhythm conseguiu manter lançamentos de artistas como os Masters At Work, Erick Morillo, Armand Van Helden, Danny Tenaglia, David Morales e DJ Pierre.
+info:
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» Site Oficial
» Defected Records
+videos:
sábado, junho 02, 2007
[INFO] Mailing list da FLur
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Se pensarmos em alguns dos clichés da era rave, a semelhança é quase assustadora: raparigas com chupetas na boca e roupa infantil, t-shirts com bonecos, apitos, bastões de luz, fractais, explosão de cores, repetição e nonsense,a Baby Tv traz de volta algumas das memórias mais presentes de quem passou pela experiência de perder a cabeça em raves, ver coisas que não estavam lá, prender-se com detalhes sem importância, imaginar histórias no caleidoscópio de cores dos vídeos tridimensionais e escapar da realidade ao ponto de o escape, às vezes, ser a realidade. Foi muito bom durante pouco tempo. Flashback!"
[INFO] Festival de Viena
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É exactamente hoje, no dia da criança, que o nosso amigo Bruno Belluomini, do Tranquera.org vai actuar no Festival de Viena, inserido na noite temática "Into the City" dedicada somente ao dubstep. O festival contempla uma variedade de artes de palco como a dança, música, teatro e artes visuais e conta já 33 edições, sendo esta a primeira a incluir uma incursão nos sons mais modernos e urbanos internacionais.
Boxcutter ao vivo, DJ Pinch, Tes La Rok/MC Rogue Star, Peverelist, Appleblim, Freakcamp Soundsystem e BunZer0 são os restantes artistas que vão actuar hoje na capital austríaca juntamente com Bruno Belluomini.
Ao Bruno só podemos desejar o maior sucesso na Velho Continente e que para a próxima faça escala em Lisboa!
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» Tranquera
» Festival de Viena
» Festival de Viena "Into the City - Dubstep: International Day"