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São todos intrumentais de grande nível, de incontornaveis compositores como Pinxinguinha (‘Proezas de Solon’, ‘Naquele Tempo’ e ‘Ingénuo’) ou do profícuo Jacob Bittercourt (Doce de Côco, Sapeca) e demais génios da história da música brasileira que entre um choro-baião, um choro-samba, choro-canção, preenchem um belo disco.
Maravilhas que uma flauta, um cavaquinho, um bandolim, mandola, um violão de 6 cordas e uma guitarra de 7 cordas, um pandeiro, caixa, e reco-reco entre outros feitiços podem fazer.
E que sonzinho bom é ouvir ‘a aria das bachianas brasileiras n 5’ de Heitor Villa-Lobos ou ‘Amoroso’ que conta com a presença de mais um acordeão um carinete e glockenpiel. Venha mais uma água de côco se faz favor....